Acha que há perdão para quem derrama sangue inocente? Será que vale a pena tirar a vida a alguém? Será que Deus pode perdoar um assassino?
O primeiro crime relatado na história foi o de Caim, ao matar seu irmão Abel. Este episódio está relatado em Génesis, no capítulo 4.
Caim e Abel eram filhos de Adão. Apesar de serem filhos do mesmo pai e da mesma mãe, eram muito diferentes um do outro.
Abel era fiel a Deus. Ele cria que Deus como um Deus de justiça e, portanto aceitou o plano de Salvação que consistia de que Deus enviaria Alguém para resgatar a humanidade caída.
Caim era diferente. Ele era rebelde. Murmurava contra Deus por causa da maldição pronunciada sobre a Terra e sobre toda raça humana, em virtude do pecado de seu pai Adão.
Eles sabiam e estavam cientes da providência tomada para a salvação do homem, e compreendiam plenamente o sistema de ofertas que Deus ordenara. Sabiam que sem derramamento de sangue não poderia haver remissão de pecado.
Quando era oferecido o cordeiro primogénito do rebanho, eles demonstravam que aceitavam o sacrifício que seria feito para a salvação da raça humana. E as primícias da terra deviam ser apresentadas diante do Senhor, em ação de graças.
Os dois irmãos, da mesma maneira ergueram os seus altares e cada um deles trouxe uma oferta. Abel apresentou o sacrifício de um cordeiro do rebanho. Obedeceu a Deus. E Deus aceitou a oferta de Abel. Deus mandou fogo do céu e consumiu o sacrifício.
Caim, porém, desrespeitou a ordem de Deus e apresentou somente uma oferta de frutos. Talvez ele tenha feito um bonito arranjo onde ele colocou as mais belas frutas que ele tinha. Não houve sinal do céu para mostrar que a sua oferta era aceite.
Caim ficou muito revoltado com Deus. Afinal, aos seus olhos ele fez tudo correto. Erigiu um altar, trouxe o que tinha de melhor da sua colheita. Porém Caim só prestou obediência parcial. O mais importante ele não fez. Esta era reconhecer a necessidade de um Salvador, de um Redentor.
A Aparência exterior entre Caim e Abel era a mesma. Eles apresentavam o mesmo grau de religiosidade. Os dois eram pecadores e ambos reconheciam o direito de Deus à reverência e adoração.
Mas a diferença interior era bem grande. “Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim”. Hebreus 11:4
Quando Caim viu que sua oferta fora rejeitada, ficou irado com Deus e seu irmão. E no furor de seu ódio, matou seu irmão Abel.
Deus chamou a Caim e perguntou a ele: “Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Sou eu guardador de meu irmão?” Génesis 4:9.
Caim estava tão mergulhado no pecado, que havia se esquecido de que Deus é Onipresente. Esqueceu-se também da grandeza de Deus e também da Sua Onisciência. Mentiu para Deus para esconder o seu erro.
Muitas vezes nós também nos escondemos de Deus, ou pelo menos tentamos nos esconder. Talvez não por causa do nosso pecado, mas porque nos envergonhamos de Deus a ponto de achar que Ele não pode resolver os nossos problemas.
Com a nossa mente coberta de dúvidas, por ter causado algum mal, muitas vezes nos esquecemos de que Deus é maior do que qualquer problema que estejamos enfrentando. E qualquer que for o pecado que tenhamos cometido, se houver arrependimento e contrição Deus se esquecerá para sempre do mal que cometemos.
Com Caim não foi diferente. Ele esqueceu-se que Deus poderia resgata-lo. Ele fugiu da presença de Deus. Não se pode fugir da presença de Deus. O Senhor poderia ter fulminado a vida de Caim. Mas, não o fez.
Deus poupou a vida do primeiro homicida. Com isso Ele apresentou diante do Universo uma lição que diz respeito ao grande conflito.
A tenebrosa história de Caim e dos seus descendentes foi uma ilustração do que teria sido o resultado de permitir o pecador viver para sempre.
Caim viveu apenas para endurecer o coração e se rebelar ainda mais contra Deus. Ele foi dirigido por Satanás.
Tornou-se o tentador para os outros. O seu exemplo e a sua influência exerceram uma força desmoralizadora, até que Terra teve que ser destruída pelo Dilúvio, porque Deus não aguentava mais a maldade que cobria todo o Planeta.
Caim e Abel representam as duas classes de pessoas que existirão no mundo até o final do tempo.
Uma classe aceita que é pecadora e não merecedora do sacrifício de Cristo na cruz do Calvário. A outra classe de pessoas é aquela que se arrisca a confiar em seus próprios méritos.
A história de Caim e Abel pode até causar uma certa repulsa. Podemos até pensar que Deus poderia ter matado Caim com requintes de crueldade. O coração humano pode pensar assim.
Mas Deus não pensa assim. Quando Caim matou Abel, Deus sentiu uma profunda tristeza no Seu coração.
Através de Jesus, Deus é nos revelado como um Deus que busca, um Deus que dá lugar à nossa liberdade mesmo quando isso custa a vida do Filho, Jesus. E acima de tudo Jesus revela um Deus que é amor e que é capaz de perdoar ao mais vil dos pecadores.
Quando pela TV ou pelo rádio, ficamos a saber de quanto o mal cresceu no mundo e quantas pessoas são mortas vítimas de assassinatos, atos de terrorismo e guerras, ficamos revoltados.
Mas, nunca devemos esquecer, que no final do grande conflito o bem triunfará e o mal deixará de existir.
O primeiro crime relatado na história foi o de Caim, ao matar seu irmão Abel. Este episódio está relatado em Génesis, no capítulo 4.
Caim e Abel eram filhos de Adão. Apesar de serem filhos do mesmo pai e da mesma mãe, eram muito diferentes um do outro.
Abel era fiel a Deus. Ele cria que Deus como um Deus de justiça e, portanto aceitou o plano de Salvação que consistia de que Deus enviaria Alguém para resgatar a humanidade caída.
Caim era diferente. Ele era rebelde. Murmurava contra Deus por causa da maldição pronunciada sobre a Terra e sobre toda raça humana, em virtude do pecado de seu pai Adão.
Eles sabiam e estavam cientes da providência tomada para a salvação do homem, e compreendiam plenamente o sistema de ofertas que Deus ordenara. Sabiam que sem derramamento de sangue não poderia haver remissão de pecado.
Quando era oferecido o cordeiro primogénito do rebanho, eles demonstravam que aceitavam o sacrifício que seria feito para a salvação da raça humana. E as primícias da terra deviam ser apresentadas diante do Senhor, em ação de graças.
Os dois irmãos, da mesma maneira ergueram os seus altares e cada um deles trouxe uma oferta. Abel apresentou o sacrifício de um cordeiro do rebanho. Obedeceu a Deus. E Deus aceitou a oferta de Abel. Deus mandou fogo do céu e consumiu o sacrifício.
Caim, porém, desrespeitou a ordem de Deus e apresentou somente uma oferta de frutos. Talvez ele tenha feito um bonito arranjo onde ele colocou as mais belas frutas que ele tinha. Não houve sinal do céu para mostrar que a sua oferta era aceite.
Caim ficou muito revoltado com Deus. Afinal, aos seus olhos ele fez tudo correto. Erigiu um altar, trouxe o que tinha de melhor da sua colheita. Porém Caim só prestou obediência parcial. O mais importante ele não fez. Esta era reconhecer a necessidade de um Salvador, de um Redentor.
A Aparência exterior entre Caim e Abel era a mesma. Eles apresentavam o mesmo grau de religiosidade. Os dois eram pecadores e ambos reconheciam o direito de Deus à reverência e adoração.
Mas a diferença interior era bem grande. “Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim”. Hebreus 11:4
Quando Caim viu que sua oferta fora rejeitada, ficou irado com Deus e seu irmão. E no furor de seu ódio, matou seu irmão Abel.
Deus chamou a Caim e perguntou a ele: “Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Sou eu guardador de meu irmão?” Génesis 4:9.
Caim estava tão mergulhado no pecado, que havia se esquecido de que Deus é Onipresente. Esqueceu-se também da grandeza de Deus e também da Sua Onisciência. Mentiu para Deus para esconder o seu erro.
Muitas vezes nós também nos escondemos de Deus, ou pelo menos tentamos nos esconder. Talvez não por causa do nosso pecado, mas porque nos envergonhamos de Deus a ponto de achar que Ele não pode resolver os nossos problemas.
Com a nossa mente coberta de dúvidas, por ter causado algum mal, muitas vezes nos esquecemos de que Deus é maior do que qualquer problema que estejamos enfrentando. E qualquer que for o pecado que tenhamos cometido, se houver arrependimento e contrição Deus se esquecerá para sempre do mal que cometemos.
Com Caim não foi diferente. Ele esqueceu-se que Deus poderia resgata-lo. Ele fugiu da presença de Deus. Não se pode fugir da presença de Deus. O Senhor poderia ter fulminado a vida de Caim. Mas, não o fez.
Deus poupou a vida do primeiro homicida. Com isso Ele apresentou diante do Universo uma lição que diz respeito ao grande conflito.
A tenebrosa história de Caim e dos seus descendentes foi uma ilustração do que teria sido o resultado de permitir o pecador viver para sempre.
Caim viveu apenas para endurecer o coração e se rebelar ainda mais contra Deus. Ele foi dirigido por Satanás.
Tornou-se o tentador para os outros. O seu exemplo e a sua influência exerceram uma força desmoralizadora, até que Terra teve que ser destruída pelo Dilúvio, porque Deus não aguentava mais a maldade que cobria todo o Planeta.
Caim e Abel representam as duas classes de pessoas que existirão no mundo até o final do tempo.
Uma classe aceita que é pecadora e não merecedora do sacrifício de Cristo na cruz do Calvário. A outra classe de pessoas é aquela que se arrisca a confiar em seus próprios méritos.
A história de Caim e Abel pode até causar uma certa repulsa. Podemos até pensar que Deus poderia ter matado Caim com requintes de crueldade. O coração humano pode pensar assim.
Mas Deus não pensa assim. Quando Caim matou Abel, Deus sentiu uma profunda tristeza no Seu coração.
Através de Jesus, Deus é nos revelado como um Deus que busca, um Deus que dá lugar à nossa liberdade mesmo quando isso custa a vida do Filho, Jesus. E acima de tudo Jesus revela um Deus que é amor e que é capaz de perdoar ao mais vil dos pecadores.
Quando pela TV ou pelo rádio, ficamos a saber de quanto o mal cresceu no mundo e quantas pessoas são mortas vítimas de assassinatos, atos de terrorismo e guerras, ficamos revoltados.
Mas, nunca devemos esquecer, que no final do grande conflito o bem triunfará e o mal deixará de existir.
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