I – Introdução:
Nesta semana especial nosso tema geral é “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.
Escolhemos assuntos que mostram que cada cordeiro sacrificado apontava para Jesus o Cordeiro de Deus.
Hoje abordaremos o cordeiro do Êxodo. Vejamos o que diz a Palavra de Deus.
Êxodo 12:7-13. (Ler o texto).
O capítulo doze do livro de Êxodo narra a história da saída do povo de Israel do Egito, na noite em que Deus destruiu os primogênitos dos egípcios, tanto de homens como de animais, conforme anunciado no capítulo 11.
Tinha chegado o momento de Deus libertar os hebreus, cujo sofrimento já durava 400 anos. Quando a escura nuvem do julgamento começou a baixar para a temerosa praga final, Deus instruiu os hebreus a matar um cordeiro para cada família e a comê-lo com pressa, juntamente com pães asmos e ervas amargas, antes da praga final, Deus libertaria o povo da escravidão e os guiaria para a liberdade.
Alguns escritores do Novo Testamento viam a Jesus como o Cordeiro de Deus cujo sangue nos salva. Ao nos achegarmos a Cristo com fé, com as ervas amargas do arrependimento sincero, confiando no sacrifício de Cristo no Calvário, Deus nos liberta da escravidão do pecado e nos conduz a uma gloriosa resposta à salvação oferecida por Deus.
Depois de realizar vários milagres, Deus tirou seu povo do Egito com mão poderosa.
Das dez pragas que foram enviadas por Deus sobre o reino, a pior talvez tenha sido a da morte dos primogênitos. Em toda casa havia dor porque alguém estava morto.
Porém, nas casas dos filhos do povo de Deus, a morte não chegou.
I I – Salvos pelo sangue do cordeiro:
Porque a morte não atingiu as famílias dos israelitas?
Simplesmente porque atenderam a orientação de Deus.
Creram no sangue do cordeiro.
O sangue do cordeiro deveria ser passado nas vergas das portas e assim o anjo destruidor não entraria na casa para destruir o primogênito. (Versos 22-23)
Aquele sangue de cordeiro em si mesmo não tinha o poder de evitar a morte, mas poupava o primogênito porque a família cria no sangue do cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Aquele sangue representava o sangue de Cristo.
Em todas as eras da história da humanidade, a salvação tem sua base na fé que temos em Jesus o Cordeiro de Deus.
Pense numa família cujos pais não possuíam viva fé no sacrifício de Jesus. Imagine o primogênito da família perguntando ao pai se já havia passado do sangue na porta.
Que agonia para o menino ao se aproximar a meia noite.
Naquela noite de castigo, não havia segurança em nenhuma outra parte a não ser detrás da porta manchada com sangue. Assim como para os hebreus não havia certeza de segurança mais além da proteção do sangue do cordeiro, assim tampouco para o cristão hoje há outra salvação fora do sangue de Jesus Cristo, o verdadeiro Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. (João 1: 36; Atos 4:12).
Finalmente os egípcios permitiram que o povo de Deus saísse.
Um dia você e eu vamos pela graça de Deus deixar este mundo.
E somente pelo sangue do cordeiro.
Como o sangue espargido nos umbrais da porta salvou o primogênito de Israel, assim o sangue de Cristo tem poder de salvar todos aqueles que aceitam Seu sacrifício.
I I I – O Cordeiro sem defeito:
Deus orientou aos filhos de Israel que sacrificassem um cordeiro. Deveria ser sem defeito, sem mancha.
A ausência de defeitos ou manchas não só correspondia com o sagrado propósito ao qual se dedicavam os animais senão também que era um símbolo da integridade moral daquele representado pelo sacrifício. A ausência de defeito era especialmente importante na vítima, que tinha como fim representar a Cristo.
Tinham também que comer o cordeiro.
Imagine você se aquele cordeiro que teria que ser morto e deveria ser sem defeito, fosse o animal de estimação da família.
Eles não tinham outra opção, e ao matarem o animal, além de passar seu sangue nos umbrais da porta, teriam ainda que comer sua carne. Que dor! Que tristeza!
Se não comerdes a carne e não beberdes o sangue, não tendes vida. João 6:53.
Na orientação de Deus, não bastava apenas passar o sangue na porta. Deveriam também comer o cordeiro.
O cordeiro assado devia ser comido com pães sem levedura, pois a levedura produz fermentação, um símbolo natural de impureza e corrupção moral. Por esta razão a levedura também estava excluída como contaminadora nas cerimônias em que se usavam cereais.O apóstolo Paulo entendia plenamente isto, pois ele disse lançai fora o velho fermento porque Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. (I Cor. 5:7, 8).
Quando Deus estava prestes a exterminar os primogênitos do Egito, Ele ordenou aos israelitas que recolhessem os seus filhos espalhados entre os egípcios e os reunissem em suas próprias casas e assinalassem com sangue os umbrais de suas portas, para que o anjo destruidor ao passar visse o sangue e passasse por alto essa casa. Era trabalho dos pais reunir os filhos. Este é seu trabalho, é meu trabalho, é o trabalho de cada pai, de cada mãe que crê na verdade. O anjo deve pôr um sinal na testa de todos os que estão separados do pecado e dos pecadores, e o anjo destruidor virá a seguir, para exterminar por completo tanto velhos como jovens.
Assim a lei para apresentação do primogênito se tornava particularmente significativa. Ao mesmo tempo em que era uma comemoração da maravilhosa libertação dos filhos de Israel, prefigurava um livramento maior, a ser operado pelo unigênito Filho de Deus.
I V – A Função do Pai:
Jesus é o “cordeiro para cada família” e a vontade de Deus é que nós, e aqueles que estão ao nosso lado alcancemos a salvação.
O pai devia atuar como sacerdote da família, e se o pai fosse falecido, o filho mais velho devia realizar o solene ato de aspergir os umbrais da porta com o sangue. Este é um símbolo da obra a ser feita em toda família. Devem os pais reunir os filhos no lar e apresentar Cristo diante deles como sua Páscoa. O pai deve dedicar todo membro da família a Deus e fazer a obra que é representada pela festa da Páscoa. É perigoso depor este solene encargo nas mãos de outros.
Decidam os pais cristãos que serão leais a Deus, e disponham-se a reunir os filhos no lar consigo e assinalem os umbrais com sangue, representando a Cristo como o único que pode proteger e salvar, a fim de que o anjo destruidor passe por alto o feliz círculo da família. Que o mundo veja que uma influência mais que humana está em operação no lar. Mantenham os pais vital conexão com Deus, pondo-se do lado de Cristo, e mostrem por Sua graça que grande bem pode ser realizado por meio da ação paterna.
Pais que são fiéis muito podem contribuir para a salvação da família. Este tema ecoa nas palavras de Paulo e Silas ao carcereiro de Filipos: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16:31).
V – Jesus é o Cordeiro:
A páscoa e a festa dos pães asmos, são férteis em ensinos de verdades evangélicas. No Cordeiro morto, foi tomada providência para salvar os primogênitos. A morte do Cordeiro, porém, não bastava para garantir salvação. Era preciso pôr o sangue nos umbrais e na verga da porta. Tem de haver aplicação individual do sacrifício.
O espargir do sangue era tão importante como a morte do Cordeiro. Não obstante, isto não era suficiente. A carne devia ser comida, e isto feito nas devidas condições.
Assim, pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão, e o comereis apressadamente. Esta é a Páscoa do Senhor. Êxodo 12:11. E mesmo isto ainda não bastava. Todo o fermento devia ser tirado. Qualquer que comesse pão levedado, aquela alma seria cortada da congregação de Israel, assim o estrangeiro como o natural da terra.
A páscoa é o símbolo da morte de Cristo. Ele é nossa páscoa. Morreu na Cruz por nós. Aí foi tomada providência para que todo o que cumpre as condições da vida seja salvo. Mas a cruz, em si mesma, não salva a ninguém. Unicamente provê salvação. Necessário é que se faça aplicação individual do sangue oferecido. A ordem a Israel era: “Tomai um molho de hissopo, e molhai-o no sangue que estiver na bacia, e lançai na verga da porta, e em ambas as ombreiras, do sangue que estiver na bacia”. Êxodo 12:22. A promessa era que, se assim fizessem, então quando o Senhor visse o sangue na verga da porta, e em ambas as ombreiras, o Senhor passaria aquela porta, e não permitiria ao destruidor entrar para destruir.
É necessário aceitar e crer que somente em Jesus, que foi crucificado, e através de seu sangue, é que obtemos plena salvação.
Porque não existe redenção sem o derramamento de sangue.
V I – Conclusão:
Ao concluirmos o assunto de hoje vamos pensar em Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Ele já derramou o seu sangue por nós, Ele é a nossa páscoa. Ele é o nosso cordeiro.
Através de Seu sangue escapamos da condenação da morte.
Abramos hoje o nosso coração e aceitemos a Jesus como nosso Salvador pessoal e vivamos com Ele cada dia de nossa vida aqui e depois, quando tudo aqui terminar, vivamos com Ele por toda a eternidade.
Nesta semana especial nosso tema geral é “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.
Escolhemos assuntos que mostram que cada cordeiro sacrificado apontava para Jesus o Cordeiro de Deus.
Hoje abordaremos o cordeiro do Êxodo. Vejamos o que diz a Palavra de Deus.
Êxodo 12:7-13. (Ler o texto).
O capítulo doze do livro de Êxodo narra a história da saída do povo de Israel do Egito, na noite em que Deus destruiu os primogênitos dos egípcios, tanto de homens como de animais, conforme anunciado no capítulo 11.
Tinha chegado o momento de Deus libertar os hebreus, cujo sofrimento já durava 400 anos. Quando a escura nuvem do julgamento começou a baixar para a temerosa praga final, Deus instruiu os hebreus a matar um cordeiro para cada família e a comê-lo com pressa, juntamente com pães asmos e ervas amargas, antes da praga final, Deus libertaria o povo da escravidão e os guiaria para a liberdade.
Alguns escritores do Novo Testamento viam a Jesus como o Cordeiro de Deus cujo sangue nos salva. Ao nos achegarmos a Cristo com fé, com as ervas amargas do arrependimento sincero, confiando no sacrifício de Cristo no Calvário, Deus nos liberta da escravidão do pecado e nos conduz a uma gloriosa resposta à salvação oferecida por Deus.
Depois de realizar vários milagres, Deus tirou seu povo do Egito com mão poderosa.
Das dez pragas que foram enviadas por Deus sobre o reino, a pior talvez tenha sido a da morte dos primogênitos. Em toda casa havia dor porque alguém estava morto.
Porém, nas casas dos filhos do povo de Deus, a morte não chegou.
I I – Salvos pelo sangue do cordeiro:
Porque a morte não atingiu as famílias dos israelitas?
Simplesmente porque atenderam a orientação de Deus.
Creram no sangue do cordeiro.
O sangue do cordeiro deveria ser passado nas vergas das portas e assim o anjo destruidor não entraria na casa para destruir o primogênito. (Versos 22-23)
Aquele sangue de cordeiro em si mesmo não tinha o poder de evitar a morte, mas poupava o primogênito porque a família cria no sangue do cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Aquele sangue representava o sangue de Cristo.
Em todas as eras da história da humanidade, a salvação tem sua base na fé que temos em Jesus o Cordeiro de Deus.
Pense numa família cujos pais não possuíam viva fé no sacrifício de Jesus. Imagine o primogênito da família perguntando ao pai se já havia passado do sangue na porta.
Que agonia para o menino ao se aproximar a meia noite.
Naquela noite de castigo, não havia segurança em nenhuma outra parte a não ser detrás da porta manchada com sangue. Assim como para os hebreus não havia certeza de segurança mais além da proteção do sangue do cordeiro, assim tampouco para o cristão hoje há outra salvação fora do sangue de Jesus Cristo, o verdadeiro Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. (João 1: 36; Atos 4:12).
Finalmente os egípcios permitiram que o povo de Deus saísse.
Um dia você e eu vamos pela graça de Deus deixar este mundo.
E somente pelo sangue do cordeiro.
Como o sangue espargido nos umbrais da porta salvou o primogênito de Israel, assim o sangue de Cristo tem poder de salvar todos aqueles que aceitam Seu sacrifício.
I I I – O Cordeiro sem defeito:
Deus orientou aos filhos de Israel que sacrificassem um cordeiro. Deveria ser sem defeito, sem mancha.
A ausência de defeitos ou manchas não só correspondia com o sagrado propósito ao qual se dedicavam os animais senão também que era um símbolo da integridade moral daquele representado pelo sacrifício. A ausência de defeito era especialmente importante na vítima, que tinha como fim representar a Cristo.
Tinham também que comer o cordeiro.
Imagine você se aquele cordeiro que teria que ser morto e deveria ser sem defeito, fosse o animal de estimação da família.
Eles não tinham outra opção, e ao matarem o animal, além de passar seu sangue nos umbrais da porta, teriam ainda que comer sua carne. Que dor! Que tristeza!
Se não comerdes a carne e não beberdes o sangue, não tendes vida. João 6:53.
Na orientação de Deus, não bastava apenas passar o sangue na porta. Deveriam também comer o cordeiro.
O cordeiro assado devia ser comido com pães sem levedura, pois a levedura produz fermentação, um símbolo natural de impureza e corrupção moral. Por esta razão a levedura também estava excluída como contaminadora nas cerimônias em que se usavam cereais.O apóstolo Paulo entendia plenamente isto, pois ele disse lançai fora o velho fermento porque Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. (I Cor. 5:7, 8).
Quando Deus estava prestes a exterminar os primogênitos do Egito, Ele ordenou aos israelitas que recolhessem os seus filhos espalhados entre os egípcios e os reunissem em suas próprias casas e assinalassem com sangue os umbrais de suas portas, para que o anjo destruidor ao passar visse o sangue e passasse por alto essa casa. Era trabalho dos pais reunir os filhos. Este é seu trabalho, é meu trabalho, é o trabalho de cada pai, de cada mãe que crê na verdade. O anjo deve pôr um sinal na testa de todos os que estão separados do pecado e dos pecadores, e o anjo destruidor virá a seguir, para exterminar por completo tanto velhos como jovens.
Assim a lei para apresentação do primogênito se tornava particularmente significativa. Ao mesmo tempo em que era uma comemoração da maravilhosa libertação dos filhos de Israel, prefigurava um livramento maior, a ser operado pelo unigênito Filho de Deus.
I V – A Função do Pai:
Jesus é o “cordeiro para cada família” e a vontade de Deus é que nós, e aqueles que estão ao nosso lado alcancemos a salvação.
O pai devia atuar como sacerdote da família, e se o pai fosse falecido, o filho mais velho devia realizar o solene ato de aspergir os umbrais da porta com o sangue. Este é um símbolo da obra a ser feita em toda família. Devem os pais reunir os filhos no lar e apresentar Cristo diante deles como sua Páscoa. O pai deve dedicar todo membro da família a Deus e fazer a obra que é representada pela festa da Páscoa. É perigoso depor este solene encargo nas mãos de outros.
Decidam os pais cristãos que serão leais a Deus, e disponham-se a reunir os filhos no lar consigo e assinalem os umbrais com sangue, representando a Cristo como o único que pode proteger e salvar, a fim de que o anjo destruidor passe por alto o feliz círculo da família. Que o mundo veja que uma influência mais que humana está em operação no lar. Mantenham os pais vital conexão com Deus, pondo-se do lado de Cristo, e mostrem por Sua graça que grande bem pode ser realizado por meio da ação paterna.
Pais que são fiéis muito podem contribuir para a salvação da família. Este tema ecoa nas palavras de Paulo e Silas ao carcereiro de Filipos: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16:31).
V – Jesus é o Cordeiro:
A páscoa e a festa dos pães asmos, são férteis em ensinos de verdades evangélicas. No Cordeiro morto, foi tomada providência para salvar os primogênitos. A morte do Cordeiro, porém, não bastava para garantir salvação. Era preciso pôr o sangue nos umbrais e na verga da porta. Tem de haver aplicação individual do sacrifício.
O espargir do sangue era tão importante como a morte do Cordeiro. Não obstante, isto não era suficiente. A carne devia ser comida, e isto feito nas devidas condições.
Assim, pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão, e o comereis apressadamente. Esta é a Páscoa do Senhor. Êxodo 12:11. E mesmo isto ainda não bastava. Todo o fermento devia ser tirado. Qualquer que comesse pão levedado, aquela alma seria cortada da congregação de Israel, assim o estrangeiro como o natural da terra.
A páscoa é o símbolo da morte de Cristo. Ele é nossa páscoa. Morreu na Cruz por nós. Aí foi tomada providência para que todo o que cumpre as condições da vida seja salvo. Mas a cruz, em si mesma, não salva a ninguém. Unicamente provê salvação. Necessário é que se faça aplicação individual do sangue oferecido. A ordem a Israel era: “Tomai um molho de hissopo, e molhai-o no sangue que estiver na bacia, e lançai na verga da porta, e em ambas as ombreiras, do sangue que estiver na bacia”. Êxodo 12:22. A promessa era que, se assim fizessem, então quando o Senhor visse o sangue na verga da porta, e em ambas as ombreiras, o Senhor passaria aquela porta, e não permitiria ao destruidor entrar para destruir.
É necessário aceitar e crer que somente em Jesus, que foi crucificado, e através de seu sangue, é que obtemos plena salvação.
Porque não existe redenção sem o derramamento de sangue.
V I – Conclusão:
Ao concluirmos o assunto de hoje vamos pensar em Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Ele já derramou o seu sangue por nós, Ele é a nossa páscoa. Ele é o nosso cordeiro.
Através de Seu sangue escapamos da condenação da morte.
Abramos hoje o nosso coração e aceitemos a Jesus como nosso Salvador pessoal e vivamos com Ele cada dia de nossa vida aqui e depois, quando tudo aqui terminar, vivamos com Ele por toda a eternidade.
2 comentários:
AMÉM!
Bencao !
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