Já sentiram o peso terrível do pecado? Alguma vez a vossa consciência vos acusou tanto que sentiram que estavam perdidos para sempre?
Não há sentimento pior do que sentir o peso do pecado. Talvez a principal causa das incertezas e angústias desta vida seja uma consciência condenada pelo vivo sentimento do pecado.
O salmista estava tão angustiado e experimentava tanta aflição que escreveu: “Das profundezas clamo a ti, Senhor. Escuta, Senhor, a minha voz, estejam abertos os teus ouvidos às minhas súplicas.” Salmo 130:1, 2
O salmista sentia o peso do seu pecado, sentia desespero. O peso da culpa eram como águas profundas que o cobriam e o afogavam.
Na verdade é nas profundezas que está todo o que vive no pecado. O pecador não vê a realidade. Todo pecador desce a essas profundezas, quando em pecado.
Embora haja quem pense que não pecam, as Escrituras Sagradas declaram: “Não há homem que não peque”. Iª Reis 8:46. E em I João 1:8 lemos: “Se dissermos que não temos pecado, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.”
Por outro lado há muitas pessoas hoje, que pensam que o pecado é uma coisa trivial, sem consequência. Mas a Bíblia afirma que o pecado é na realidade excessivamente mau. Eis o que diz o profeta Isaías: “Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros.” Isaías 6:5
O mesmo profeta Isaías diz no capítulo 59 no verso 2: “As vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus.”
Perguntamos: o que é pecado? As Escrituras Sagradas definem o pecado como “Transgressão da Lei”. I João 3:4.
É muito importante conhecermos os Dez Mandamentos, que se encontram em Êxodo 20. Devemos conhecer a Bíblia e tudo o que nela contém. Esse conhecimento é protecção contra o pecado.
O salmista escreveu: “Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti.” Salmo 119:11. Não há esperança para o homem se Deus o tratar segundo os seus pecados. Mas o Senhor não observa o pecado, não o toma em conta, quando nos arrependemos.
Foi quando David disse a Natã: “Pequei contra o Senhor”, que o profeta lhe pôde assegurar: “Também o Senhor te perdoou o teu pecado.” II Samuel 12:13
O reconhecimento do pecado é o princípio da salvação. Quando descemos às profundezas da confissão é que subimos às alturas do perdão. Quando reconhecemos a nossa culpa, o nosso pecado; é quando alcançamos perdão.
Pela riqueza da Sua graça em Cristo, Deus perdoa todo o pecado, mesmo o mais vil, o mais hediondo.
Jesus deu a dimensão do perdão de Deus ao seu discípulo Pedro, que lhe perguntou se deveria perdoar até sete vezes. Então Jesus lhe disse: “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. Mateus 18: 22
Todas as vezes que pecamos, não importa a quantidade; se nos arrependemos e confessamos o nosso pecado a Deus, ele nos dá perdão, pleno perdão. A promessa é: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça.” I João 1:9
Deus ouve a súplica de perdão, mas essa súplica deve ser sincera, deve ser um grito da alma arrependida. “Das profundezas clamo”, disse o salmista.
A sua oração não era um pedido dúbio, mas um veemente apelo, em que ele colocava toda a sua alma. Deus diz: “Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração.” Jeremias 29:13
Se fizermos isso, suplicando o perdão, Deus perdoa e esquece. “Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.” Jeremias 31:34
O perdão de Deus é dado sob a condição do pecador estar desejoso e decidido a deixar o pecado. O perdão de Deus envolve a recuperação do homem.
Deus não pode perdoar se persistirmos em continuar no pecado. “Cessai de fazer o mal”, foi a condição colocada por Deus, diante do Seu antigo povo, num tempo de grandes pecados, para que Deus lhes perdoasse. (Isaías 1:16).
Deus dá perdão quando vê a disposição do pecador de não voltar a pecar. O perdão divino deve despertar temor pelo Deus perdoador. Temor que nasce da gratidão e que leva o pecador a envergonhar-se de ofender a Deus: e é levado a uma espontânea obediência.
Muitos não se importam com essa salvação. Não a desejam, só querem de Deus o libertação da dor. Só, querem a solução dos problemas, a prosperidade nos negócios. Mas não buscam o perdão. Não estão interessados na salvação. Que tragédia!
Jesus disse: “... que aproveitará ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” Mateus 16:26
A redenção de Deus traz libertação do peso esmagador da tristeza. O Salvador Jesus Cristo, é revelado como conhecendo as nossas dores e tendo empatia por nós.
Ele passou pelo caminho por onde nós passamos, sofreu como qualquer membro da família humana, sofreu até o sangue, até a morte. E “naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados”. Hebreus 2:18
A redenção de Deus inclui o suprimento das necessidades da vida. Por isso lemos: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com acções de graças. E a paz que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus.” Filipenses 4: 6 e 7.
A copiosa redenção de Deus envolve também a libertação do poder da morte. “Disse Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra viverá.” João 11:25.
Para o crente a morte nada mais é que um sono, um momento de silêncio no sepulcro, até se cumprir a promessa do Senhor: “Eu o ressuscitarei no último dia” João 6:40
Prezado amigo, se nos sentimos nas profundezas do abismo, perdidos, e com dor no coração, clamemos a Deus, e Ele nos ouvirá em Cristo. Deus ouvirá e perdoará.
Jesus continua a dizer: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” Mateus 11:28
Neste instante podemos abrir o coração a Deus em oração e colocar diante dEle toda a nossa vida? Jesus espera por si. Digamos agora a Deus o que está no nosso coração. Tenho plena certeza que Deus nos ouvirá e ajudará!
Não há sentimento pior do que sentir o peso do pecado. Talvez a principal causa das incertezas e angústias desta vida seja uma consciência condenada pelo vivo sentimento do pecado.
O salmista estava tão angustiado e experimentava tanta aflição que escreveu: “Das profundezas clamo a ti, Senhor. Escuta, Senhor, a minha voz, estejam abertos os teus ouvidos às minhas súplicas.” Salmo 130:1, 2
O salmista sentia o peso do seu pecado, sentia desespero. O peso da culpa eram como águas profundas que o cobriam e o afogavam.
Na verdade é nas profundezas que está todo o que vive no pecado. O pecador não vê a realidade. Todo pecador desce a essas profundezas, quando em pecado.
Embora haja quem pense que não pecam, as Escrituras Sagradas declaram: “Não há homem que não peque”. Iª Reis 8:46. E em I João 1:8 lemos: “Se dissermos que não temos pecado, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.”
Por outro lado há muitas pessoas hoje, que pensam que o pecado é uma coisa trivial, sem consequência. Mas a Bíblia afirma que o pecado é na realidade excessivamente mau. Eis o que diz o profeta Isaías: “Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros.” Isaías 6:5
O mesmo profeta Isaías diz no capítulo 59 no verso 2: “As vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus.”
Perguntamos: o que é pecado? As Escrituras Sagradas definem o pecado como “Transgressão da Lei”. I João 3:4.
É muito importante conhecermos os Dez Mandamentos, que se encontram em Êxodo 20. Devemos conhecer a Bíblia e tudo o que nela contém. Esse conhecimento é protecção contra o pecado.
O salmista escreveu: “Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti.” Salmo 119:11. Não há esperança para o homem se Deus o tratar segundo os seus pecados. Mas o Senhor não observa o pecado, não o toma em conta, quando nos arrependemos.
Foi quando David disse a Natã: “Pequei contra o Senhor”, que o profeta lhe pôde assegurar: “Também o Senhor te perdoou o teu pecado.” II Samuel 12:13
O reconhecimento do pecado é o princípio da salvação. Quando descemos às profundezas da confissão é que subimos às alturas do perdão. Quando reconhecemos a nossa culpa, o nosso pecado; é quando alcançamos perdão.
Pela riqueza da Sua graça em Cristo, Deus perdoa todo o pecado, mesmo o mais vil, o mais hediondo.
Jesus deu a dimensão do perdão de Deus ao seu discípulo Pedro, que lhe perguntou se deveria perdoar até sete vezes. Então Jesus lhe disse: “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. Mateus 18: 22
Todas as vezes que pecamos, não importa a quantidade; se nos arrependemos e confessamos o nosso pecado a Deus, ele nos dá perdão, pleno perdão. A promessa é: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça.” I João 1:9
Deus ouve a súplica de perdão, mas essa súplica deve ser sincera, deve ser um grito da alma arrependida. “Das profundezas clamo”, disse o salmista.
A sua oração não era um pedido dúbio, mas um veemente apelo, em que ele colocava toda a sua alma. Deus diz: “Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração.” Jeremias 29:13
Se fizermos isso, suplicando o perdão, Deus perdoa e esquece. “Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.” Jeremias 31:34
O perdão de Deus é dado sob a condição do pecador estar desejoso e decidido a deixar o pecado. O perdão de Deus envolve a recuperação do homem.
Deus não pode perdoar se persistirmos em continuar no pecado. “Cessai de fazer o mal”, foi a condição colocada por Deus, diante do Seu antigo povo, num tempo de grandes pecados, para que Deus lhes perdoasse. (Isaías 1:16).
Deus dá perdão quando vê a disposição do pecador de não voltar a pecar. O perdão divino deve despertar temor pelo Deus perdoador. Temor que nasce da gratidão e que leva o pecador a envergonhar-se de ofender a Deus: e é levado a uma espontânea obediência.
Muitos não se importam com essa salvação. Não a desejam, só querem de Deus o libertação da dor. Só, querem a solução dos problemas, a prosperidade nos negócios. Mas não buscam o perdão. Não estão interessados na salvação. Que tragédia!
Jesus disse: “... que aproveitará ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” Mateus 16:26
A redenção de Deus traz libertação do peso esmagador da tristeza. O Salvador Jesus Cristo, é revelado como conhecendo as nossas dores e tendo empatia por nós.
Ele passou pelo caminho por onde nós passamos, sofreu como qualquer membro da família humana, sofreu até o sangue, até a morte. E “naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados”. Hebreus 2:18
A redenção de Deus inclui o suprimento das necessidades da vida. Por isso lemos: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com acções de graças. E a paz que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus.” Filipenses 4: 6 e 7.
A copiosa redenção de Deus envolve também a libertação do poder da morte. “Disse Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra viverá.” João 11:25.
Para o crente a morte nada mais é que um sono, um momento de silêncio no sepulcro, até se cumprir a promessa do Senhor: “Eu o ressuscitarei no último dia” João 6:40
Prezado amigo, se nos sentimos nas profundezas do abismo, perdidos, e com dor no coração, clamemos a Deus, e Ele nos ouvirá em Cristo. Deus ouvirá e perdoará.
Jesus continua a dizer: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” Mateus 11:28
Neste instante podemos abrir o coração a Deus em oração e colocar diante dEle toda a nossa vida? Jesus espera por si. Digamos agora a Deus o que está no nosso coração. Tenho plena certeza que Deus nos ouvirá e ajudará!
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