quinta-feira, 30 de outubro de 2014

VIVER A PAZ (Baptismos)

PRECE: Senhor Deus nós nos achegamos a Ti, nosso compassivo Redentor; e rogamos-Te, por amor de Cristo, por amor do Teu próprio Filho. Nosso Pai, que manifestes o Teu poder entre os que se achegam a Ti. Precisamos de sabedoria; precisamos da verdade; pre­cisamos que o Espírito Santo esteja connosco, esta noite e sem­pre. Por Jesus. Amém.

Uma multidão está reunida nas margens do Jordão. Vieram de toda a Palestina para ouvir um jovem pregador. O seu nome: João. Não sabemos muito sobre a sua meninice, adolescência e juventude. O Evangelho do apóstolo João diz: “Houve um homem enviado de Deus, cujo o nome era João.” João 1:6

Enviado por Deus para realizar uma grande missão. Pregar nas margens do Jordão – posso imaginar-me no meio daquela multidão – João a dirigir um apelo que vai directo ao coração de cada pessoa
presente. Ele diz: “Hoje, pergunto se há alguém nesta multidão, alguém que deseje entregar a sua vida como um presente a Deus?” E ele continua no seu apelo: “Todos quantos desejam manifestar o seu desejo de seguir a vontade de Deus, avancem. Venham para junto de mim todos os que desejam ser baptizados!”

De repente, alguém que está afastado da multidão, começa a andar. Tem um andar calmo mas decidido. Avança e fica entre a multidão e o pregador. Encontra-se agora face a face. João o Baptista, reco­nhece-O imediatamente. É o seu primo, chama-se Jesus. Jesus, o Salvador prometido! O Salvador do mundo. João que tinha feito o apelo para o baptismo, recusa-se e diz: “Sou eu que preciso de ser baptizado por Ti, e vens Tu a mim?” Mateus 3:14

Sem hesitar Jesus responde: “Deixa por agora, pois assim nos convém cumprir toda a justiça.” Juntos descem à água do rio Jordão e a Bíblia continua: “Então João não resistiu mais. Assim que Jesus foi baptizado, saiu logo da água.” Mateus 3:15,16

Olhando para esta cena verdadeira, eu penso que Jesus realmente queria ser baptizado. Jesus não teve vergonha de manifestar publicamente o Seu desejo de seguir a Deus. E na continuação do que se passou no baptismo de Jesus, vem à minha memória o que Jesus disse: “Deixa por agora, pois assim nos convém cumprir toda a justiça.” E eu compreendo o que Jesus queria dizer com estas palavras: “João, para que Eu possa em tudo fazer a vontade de Deus, é necessário que Eu seja baptizado.” E é o que nós lemos em I Pedro 2:21: “Para isto fostes chamados, porque também Cris­to padeceu por vós, deixando-vos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.”

É isto que chama a minha atenção: devemos seguir as Suas pisadas, o Seu exemplo. Vocês e eu devemos seguir Jesus passo a passo e os Seus passos conduzem-nos às águas do baptismo.

A importância do baptismo é descrita de uma forma breve pelo mesmo apóstolo Pedro: “Que também agora, por uma verdadeira figura – o baptismo – vos salva…” I Pedro 3:21 É realçado nesta passagem da Santa Escritura, que o baptismo nos salva. A questão que devemos colocar a nós próprios, é esta: é o baptismo necessário à salvação?

Quando Jesus andava na Terra, declarou: “Em verdade, em verdade, te digo que quem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” João 3:5

Nós devemos nascer da água se realmente queremos entrar no Reino de Deus. Será que isto significa que o baptismo tem qualquer coisa de mágico? Não. Será que a água tem algumas propriedades espe­ciais? Não. Então por que razão Jesus disse que devemos nascer da água?

Em Mateus 28:19,20 lemos: “Portanto, ide e fazei discípulos de todos os povos, baptizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado. E certamente estou convosco todos os dias, até à consumação do mundo.” Ou seja, vivereis a paz. Eu sou o Príncipe da Paz.

A palavra “baptizar” tem origem no grego baptizein” que significa “imergir”. O que significa que quando Jesus Se aproximou da margem do Jordão e pediu a João para ser baptizado, o Senhor disse: “João quero ser imergido, mergulhado na água.” Foi exactamente isto que Jesus pediu. E a Bíblia diz que João o colocou por instantes debaixo de água, ou o imergiu. É isto que se passou e é isto que significa a palavra baptizar. E é a ordem que Jesus dá aos Seus discípulos de irem a todo o lugar e em todos os tempos até que Ele volte em glória.
Um dia, um rapazinho que voltava da escola dominical, assim que chegou a casa disse ao pai:

– Paizinho, sabe o que é que eu hoje aprendi?

– Não, diz-me!

– Papá, falámos sobre o baptismo, e aprendi que a Bíblia diz que a verdadeira forma de baptizar é ser colocado completamente dentro da água e retirado em seguida. O baptismo é como um enterro.

Foi buscar a Bíblia da família e leu em Romanos 6:3,4: “Ou não sabeis que todos quantos fomos baptizados em Cristo Jesus fomos baptizados na Sua morte? De sorte que fomos sepultados com Ele pelo baptismo na morte, para que, como Cristo ressurgiu dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.”

– Sabes, paizinho – disse o rapazinho – o baptismo é como um enterro. Morremos para o pecado, enterra-se o pecador na água. É isto que quer dizer baptismo.

– Não é preciso mergulhar a pessoa dentro da água – disse o pai – basta a aspersão de algumas gotas de água. Um método vale tanto como o outro. Um e outro são baptismo.

– Não, não! – protestou o rapaz – Não pode ser assim. Olha aqui paizinho. A Bíblia diz que é como um enterro. Tu tens de estar debaixo da terra para ser enterrado.

– Isso não tem importância... – Com isto o pai terminou a conversa.

– Não se fala mais nisso, ouviste? E fixa bem na tua cabeça, não há diferença!

Tinham andado para fora de casa e encontraram a galinha com a sua ninhada. O menino olhou os pintainhos e viu que um estava morto. O pai ordenou:

– Enterra-o atrás do palheiro.

O menino apanhou o pintainho e afastou-se. Colocou o pintainho no chão, apanhou um punhado de terra, atirou-a para cima do cadáver da pequena ave e voltou para casa. Duas horas mais tarde, o pai passou perto do palheiro e viu o pintainho morto. Foi falar com o filho e disse:

– Creio que te disse para enterrares o pintainho. Por que razão não obedeceste?

– Papá – disse o rapazinho com um ar inocente – eu obedeci-te. Eu enterrei-o à tua maneira.


Alguns grãos de areia não enterram nada, da mesma maneira que algumas gotas de água não constituem baptismo. A Bíblia diz que o baptismo deve ser enterro. Nós morremos para o pecado. A pessoa que vivia sem Cristo vive agora uma nova vida. Vida orientada e em sintonia com Aquele que dá as bênçãos preciosas da saúde e da vida.

Depois de termos visto a importância que Jesus concede ao baptismo, devemos consagrar alguns instantes a compreender o significado desta instituição. Tudo o que Jesus nos deu e tudo o que Ele disse tem um sentido, e é este sentido profundo em termos espirituais e simbólicos que dão importância a este sacramento. A esta aliança!

A Irlanda do Norte carrega um fardo pesado. Séculos de ódio passado de pai para filho, de mãe para filha, têm gerado um enorme peso que esmaga protestantes e católicos em violentas confrontações. Seria difícil imaginar que nesse lugar surgisse um dos maiores amores da História. Ali, em Belfast, depois de mais um confronto entre os chamados Protestantes e Católicos um notável amor desabrochou das cinzas. A família de Ian era pobre, mas era gente trabalhadora, poupada e muito crente. A mãe de Ian tinha orgulho no seu marido e nos seus filhos. Era uma excelente dona de casa, para ela era muito importante que a sua família comesse o melhor. Era conhecida pelas vizinhas por fazer o melhor pão integral da região. Ian era o filho mais velho, estudioso e aplicado. Terminou os seus estudos e trabalhava agora no sector de produção de uma grande fábrica. No dia em que completou vinte e dois anos, Ian regressava a casa quando um terrorista mudou a sua vida por completo. Uma bomba lançada de um carro a alta velocidade provocou uma terrível explosão. Ian ficou gravemente ferido e foi levado para o hospital. Os médicos conseguiram salvar-lhe a vida, mas não puderam salvar-lhe a vista. Ficou cego! Durante quatro meses mal pronunciava uma palavra, comia pouco e vivia angustiado e triste. Uma enfermeira no hospital em Belfast conseguiu acender no seu coração uma chama de esperança. Bridget, estudou enfermagem num famoso hospital londrino e agora era enfermeira em Belfast. Ela sentiu pena daquele jovem que estava totalmente perdido na escuridão da sua cegueira. Alguma coisa no tom da sua voz, no seu riso suave, começou a retirar Ian da depressão. Bridget demonstrava confiança quando falava do amor de Jesus Cristo. Não demorou muito para os dois compreenderem que possuíam um laço em comum: a fé. Ian começou a perceber a diferença entre o som dos passos de Bridget e das outras pessoas. Ele ansiava pelos momentos em que podia ouvir a voz de Bridget.

Quando regressou a casa, começaram os difíceis meses de reabilitação. Aprendeu Braille e continuou a receber as visitas da sua amada enfermeira.

Eles eram felizes e começaram a experimentar a profunda paz e alegria daqueles que se pertencem. Queriam casar-se mas as suas famílias receberam a notícia com revolta e ameaças.

Ian vinha de uma família protestante e Bridget de uma família católica, e na Irlanda do Norte, isso significa que os dois estavam destinados a serem adversários implacáveis. Séculos de sangue estavam entre eles. O pai de Ian jurou:

– Enquanto eu for vivo não te casarás com ela!

Ian voltou à sua profunda escuridão e a sua família felicitou-o por ter tomado a decisão certa. A continuação da velha animosidade parecia a salvo novamente. Bridget, por seu lado, continuou a trabalhar. Os seus pais e colegas diziam: “Tu escapaste do inferno na terra”.

Os terríveis bombardeamentos continuavam de quando em vez em Belfast e Ian e Bridget continuavam separados. Um dia, Bridget quase perdeu a sua vida. Ian soube do acidente e correu para o lado dela. Foi então que perceberam que não suportariam a ideia de se perder um ao outro e recomeçaram o seu romance de amor.

As famílias resistiram de todas as formas. Tiveram uma discussão que resultou em insultos e tremendas ameaças, mas no meio de tudo aquilo, Bridget tomou a mão de Ian e os dois afastaram-se para sempre daquele ódio.

Depois de terem estado tão perto de se perder um ao outro, eles casaram. Ian e Bridget tiveram coragem de dar o grande passo, a grande declaração de amor, o grande compromisso – o casamento!

A história de Ian e Bridget fala-nos sobre o tipo de compromisso de que o nosso mundo precisa desesperadamente.

Vivemos numa época em que tudo parece descartável, ou seja, usar e lançar fora. Parece haver mais divórcios que casamentos. Assis­ti­mos a uma geração que cresce no meio dos destroços de lares esfa­celados. Compromissos de fidelidade transformam-se numa união condicional.

Poucos conseguem superar a ira e a hostilidade como Bridget e Ian fizeram. Mas creio que devemos colocar o amor e a fidelidade a Deus em primeiro lugar, senão tudo se desmorona ao nosso redor. Devemos conhecer qual é o maior compromisso, e se já o fizemos! Há jovens que casam num momento de arrebatamento, de paixão, e passado pouco tempo divorciam-se, porque não era amor. Portanto, o casamento não foi um compromisso sagrado! Será que fizemos o justo e verdadeiro compromisso com Deus? Uma coisa é certa, o baptismo para Deus é uma aliança, um pacto ou instituição como o matrimónio.

É isso que diz a Bíblia: "Porque o teu Criador é o teu marido; o Se­nhor dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Reden­tor: Ele será chamado o Deus de toda a Terra." Isaías 54:5

O profeta chama o Deus de toda a terra, o marido e Redentor. Aquele que vem redimir, salvar a humanidade, está pronto para Se tornar marido. Está disposto a fazer esse tipo de compromisso.

Em todo o Velho Testamento Deus compromete-Se em termos de um pacto, na promessa sagrada. Ele compromete-Se com Israel repe­ti­das vezes; Ele cuidará de Israel e o protegerá trazendo real paz e abundância. Sim, o Deus Todo-Poderoso é um marido! O Deus do Céu é fiel e quer um povo fiel. Deus chama ao Seu povo a “Sua esposa”. Que coisa tão linda, que amor precioso!

No Novo Testamento, este compromisso é ainda mais brilhante na pessoa do Filho de Deus – Jesus Cristo, que Se deu completamente pelos nossos pecados. Ele está pronto para fazer a parte de marido fiel. Vemos isso na carta de Paulo aos Efésios: "Porque ninguém jamais odiou a sua própria carne, antes a alimenta e cuida dela, como também Cristo o faz com a igreja; porque somos membros do seu corpo. Eis porque deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá a sua mu­lher, e se tornarão os dois uma só carne. Grande é este mis­tério, mas eu me refiro a Cristo e à Igreja." Efésios 5:29-32

Que coisa maravilhosa, amigo! Aquele que nos redime está pronto a ser um marido fiel, pronto a cumprir as suas preciosas promessas!

Portanto, de que maneira nos tornamos parte da promessa feita por Deus? Aceitando-O como Redentor. Pela fé entramos num relacio­na­mento com Ele e fazemos uma declaração pública; o verdadeiro baptismo cristão.

O baptismo significa que nos identificamos totalmente com Cristo. Morremos com Ele: somos enterrados com Ele e somos ressuscitados com Ele para uma nova vida. No baptismo dizemos perante os outros que daqui para frente damos a nossa vida completamente a Cristo, seremos fiéis.

Creio que podemos ver o significado do baptismo reflectido na histó­ria de Ian e Bridget. Lembram-se que a grande viragem, o grande com­promisso, aconteceu quando Bridget teve um grave acidente. Vou contar o que aconteceu:

Um dia quando Ian estava sozinho, a lamentar a perda da única pessoa que amou, ouviu bater à porta da frente. Alguém gritava:

– Ian, Ian, vem depressa!

Ele reconheceu a voz de Mary, a irmã de Bridget. Ian levantou-se e correu. Tropeçava nas cadeiras, mas finalmente abriu a porta.

– Bridget foi atingida por uma bomba e está muito mal – disse Mary - Ela chama  por ti. Vem Ian! No nome de Deus, por favor, vem!

Ian não podia ver sem os seus olhos, mas saiu imediatamente. Nem sequer se lembrou de fechar a porta. Agarrou a mão de Mary. Ela levou-o aos tropeções e a chorar pelas ruas cheias de buracos causados pelas bombas. Uma bomba tinha destruído o restaurante onde Bridget estava a jantar com três enfermeiras. As três colegas conseguiram sair, mas Bridget ficou com as pernas presas nos destroços. O incêndio alastrava rápido na sua direcção. As pessoas podiam ouvir os gritos de Bridget, mas ninguém conseguiu chegar até ao lugar onde ela estava presa. Bombeiros com equipamento especial estavam a caminho. Mas será que chegariam a tempo? 

Ian, ao chegar ali, não viu nada, sentiu o calor e ouviu os gritos da sua amada. Sem hesitar, entrou nos destroços quentes e fumegantes. Um polícia gritou:

– Não pode entrar aí!

Mas Ian respondeu:

– Ela é minha namorada!

– Não sejas tonto! – Insistia o polícia – no meio do fumo e do escuro não vês um palmo à frente dos olhos!

Ian virou-se rápido na direcção do homem e gritou:

– Que diferença pode fazer a escuridão para um cego?

Ele entrou naquele inferno escuro. Movimentava-se na direcção dos gritos de Bridget com a habilidade especial e o instinto que os cegos desenvolvem, com o sentimento do amor!

  – Estou aqui, Bridget. Eu vou salvar-te – dizia com um sentimento que lhe dominava a voz.

Quando a encontrou, colocou delicadamente a cabeça dela nos seus braços e a beijou.

– Ian – disse ela confiante.

E perdeu a consciência. Ian continuou a segurar aquela que o seu coração amava, enquanto aguardava por ajuda. Ele sentia o calor do fogo, mas continuava a protegê-la com o seu próprio corpo.

Os bombeiros abriram caminho através dos escombros e retiraram-na com vida. O que Ian não sabia, pois não podia ver, é que um dos lados do rosto encantador de Bridget tinha uma ferida profunda em consequência duma queimadura. Com o tempo ela recuperou dos ferimentos.

Foi submetida a uma cirurgia plástica, mas o rosto ficou marcado para sempre. Isso não lhe importava. Um dia a brincar disse:

– O único homem que eu amo não repara nestas coisas, por isso não há problema!

Amigos, há dois mil anos, perto da cidade de Jerusalém, Jesus entrou num incêndio por nós. Estávamos presos, sem esperança, no pecado e no engano. Estávamos afastados de Deus, mas Jesus entrou no fogo do julgamento, no fogo da ira, para que pudéssemos escapar. Ele tomou sobre Si as nossas limitações e fraquezas. Ele mal podia com a cruz, mas nela deu a vida por nós.

Mas abriu caminho através do fogo até chegar a nós. Encontrou-nos, tomou-nos nos Seus braços e permaneceu na cruz até a Sua missão estar cumprida; até poder dizer "está consumado".

Ele permaneceu no incêndio até nos resgatar. Ele não desceu da cruz, apesar dos ataques dos Seus inimigos, apesar dos pecados O separarem do Pai. Ele não desceu da cruz! 

Os Seus discípulos e amigos desistiram. Jesus permaneceu no fogo revelando o género de amor que habita o Seu coração. O Seu com­promisso é fiel.

Amigos, este é o compromisso que vale tudo. Temos que responder; essa é a finalidade do baptismo. Não é apenas fazer promessas, é a nossa resposta à maravilhosa promessa de Cristo. É dizer "sim" à Sua fidelidade, é desejar tomar parte dela. O baptismo é uma declaração pública do nosso compromisso, uma declaração pública de nossa fé; e isso é algo sólido que nos permite crescer na paz interior, paz espiritual, paz que vem da certeza que fizemos o compromisso para a vida eterna com Jesus.

Acredita sinceramente em Jesus? Ele é a resposta para as suas interrogações? Então diga-me: deseja dar o grande passo do baptismo? Quem sabe se ainda não foi baptizado porque considera desnecessário. Talvez diga: "eu já acredito em Jesus, Ele salvou-me, tenho fé na graça de Jesus, fui baptizado(a) quando era bebé!"

Há um lugar para si na família de Deus. O Senhor Jesus está a convidá-lo a fazer parte do Seu povo e a declarar publicamente o seu amor por Ele.

Se ainda não foi baptizado no baptismo bíblico, hoje Deus abriu os seus olhos e Ele volta a abrir os braços para recebê-lo, como fez na cruz. Corra para os braços de Jesus e diga: "Senhor, chegou a hora, entrego-Te a minha vida. A partir de hoje quero pertencer à Tua igreja nesta Terra". 

Apelo de todo o meu coração a que faça o seu compromisso com Jesus Cristo.

Ele deseja que todos os que ainda não o fizeram digam: “Sim, Senhor, eu quero seguir-Te até às águas do baptismo.” Há um perigo muito grande que é adiar esta decisão para mais tarde. A cada um esta noite, chega o convite de Cristo: “VEM e faz aliança comigo. Eu serei fiel. Fui à cruz e irei contigo se necessário ao vale da sombra da morte, mas estarei lá para te salvar.”

Se tem feridas na alma, Ele perdoa. Venha a Jesus agora. Agora é o momento. Onde estiver, tome a decisão mais importante da sua vida: aceite o baptismo de Jesus! E então Ele pode perdoar todos os pecados! Avance ao encontro de Jesus, como Ele avançou ao en­contro de João para ser baptizado!

TAL QUAL ESTOU

Débora Barradas
Tal qual estou eu venho a Ti,
Aceita-me, Senhor Jesus.
Quero andar p’ra sempre em Tua luz,
Com fé, Senhor, eu me achego a Ti.

Tal qual estou eu venho a Ti.
Desejo aceitar o Teu perdão.
Toma a minha vida em Tua mão,
Com fé, Senhor, eu me achego a Ti.

Tal qual estou eu venho a Ti.
Transforma, Senhor, meu coração.
Recebendo a graça da salvação,
Com fé, Senhor, eu me achego a Ti.

José Carlos Costa, pastor

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