segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A BATALHA PELO TRONO


Fenómenos interessantes têm sido observados em muitos países nos últimos anos. A figura de anjos bons que surgem nas nuvens e também a figura de anjos maus nas nuvens ou em catástrofes.
Muitos filmes produzidos pelos maiores produtores do mundo referenciam anjos. Filmes para crianças e para adultos. Por detrás dos grandes guerreiros entre o bem e o mal, está suposto serem anjos que lutam a favor ou contra o ser humano.
Eu próprio estou convencido que fui tocado por um anjo! Afinal, há anjos?
 
Anjos são um dos temas dominantes no livro do Apocalipse. O livro abre com Jesus enviando o Seu anjo a João para lhe revelar a verdade sobre o Apocalipse.
 
Anjos revelam a mensagem de Deus em cada época da raça humana, anjos estão claramente implicados na história da igreja de Deus que se encontra em Apocalipse 2 e 3.
Quatro anjos estão de pé sobre os quatro cantos da Terra segurando os ventos para evitar que haja uma destruição total sobre a terra antes da vinda de Jesus (Apocalipse 7).
 
Anjos tocam as trombetas em Apocalipse 8 e 9.
Em Apocalipse 10 é visto um anjo poderoso vir do Céu encorajar o povo de Deus afim que este povo proclame com coragem a última mensagem ao mundo.
Apoc. 14:6 apresenta três anjos levando apressadamente a mensagem do fim dos tempos a “toda nação, tribo, língua e povo”, afim de preparar um povo para a vinda de Jesus.
 
Anjos têm predominância no livro do Apocalipse. São seres celestes, mensageiros de Deus, invisíveis aos olhos dos seres humanos, no entanto bem reais.
 
Frank Peretti escreveu um livro sobre os anjos que provocou muita admiração nos meios cristãos. O livro chama-se “As Trevas Presentes”, retrata a luta entre os anjos do bem e do mal. O centro da luta situa-se numa pequena cidade e trata-se de pequenas escolhas de carácter moral feitas por eles. Mas a verdadeira acção tem lugar numa dimensão espiritual onde as forças do bem e do mal lutam.
Peretti tentou imaginar onde seria este espaço. Será num mundo parecido com o nosso. Haverá no interior da Terra algum lugar? Eu gostaria de vos dizer que este conflito é descrito no livro do Apocalipse mas está para além do que qualquer ser humano possa imaginar.
Esta batalha é especialmente importante porque revela realmente quem Deus é. É a batalha sobre o destino do ser humano.
O livro do Apocalipse fala-nos que esta guerra será fora do céu. No entanto essa batalha teve início no Paraíso. Batalhões de anjos foram lançados de forma dramática fora do Céu.
Pode interrogar-se: como é que isso pode ser possível? Uma guerra no céu? Isso parece impossível! Mas aconteceu:
“E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, que engana a todo o mundo. Ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.” Apocalipse 12:7-9
Esta batalha podia chamar-se a “Batalha pelo Trono”.
Guerra no céu. Anjos envolvidos em combate. Cristo e Satanás a lutarem no céu? Cristo vencedor. Satanás perdedor. Satanás e os seus anjos destronados do céu.
Isto traz-nos perguntas cheias de perplexidade: Porque razão houve guerra no céu? Ou ainda: Que estava o Dragão a fazer no Céu? Ou: De onde veio Satanás?
 
Na verdade, e felizmente, podemos encontrar todas as peças desta explicação na Bíblia. Podemos encontrar a pré-história de Satanás.
 
E a primeira peça está no livro de Ezequiel. Este profeta comunicou uma mensagem da parte do Senhor acerca do rei de Tiro. Mas na profecia podemos ver que Deus está também a falar de alguém mais. O exaltado rei representa uma criatura angélica:
“Filho do homem, levanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus: Tu és selo da perfeição, cheio de sabedoria, e perfeito em formosura. Estava no Éden, jardim de Deus; cobrias-te de toda pedra preciosa: e sárdio, o topázio, o diamante, o berilo, o ónix, o jaspe, a safira, o carbúnculo e a esmeralda. Os teus engastes e ornamentos eram feitos de ouro; no dia em que foste criado foram eles preparados. Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; estavas no monte santo de Deus, andavas entre as pedras afogueadas. Perfeito era nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti.” Ezequiel 28:12-15.
Aqui temos um ser descrito como “selo da perfeição” e como “querubim da guarda ungido”. Este foi o anjo, criado para uma tarefa especial. No templo Judeu, estava a arca ou o trono de Deus no lugar santíssimo, coberto com dois querubins de pé sobre o que representava o trono de Deus. Este anjo tinha um lugar especial perto do trono de Deus. Ele tinha o “selo da perfeição, sabedoria e perfeita beleza”.
Todo este quadro descrito por Ezequiel, no monte de Deus, entre pedras preciosas, sugere alguém que viveu perto da glória de Deus, perto do brilho d´Aquele que é Santo. Mas qualquer coisa aconteceu para que se diga deste maravilhoso anjo: “até que se achou iniquidade em ti.”
Ele permitiu que o pecado entrasse na sua vida. Como? Que género de pecado? Que tipo de pecado é que pôde entrar no Paraíso? Ezequiel escreveu:
“Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura; corrompeste a tua sabedoria por causa da tua formosura.” Ezequiel 28:17.
 
Este anjo tornou-se soberbo por causa do seu próprio esplendor, envaidecido pela beleza com que foi criado. Pensemos nisto por um minuto. Não há nada de errado com o facto de uma pessoa apreciar os seus próprios talentos e habilidades. Não há nada de errado por se ter auto estima. Então que razão terá levado este anjo aos olhos de Deus ter ultrapassado a linha do bem e entrar no mal? Como pode a sabedoria ser corrompida?
 
Fixemo-nos por instantes em Isaías. E aqui encontramos que este anjo tem um nome:
“Como caíste do céu, ó estrela da manhã (Lúcifer), filha da alva! …tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono; no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do norte. Subirei acima das mais altas nuvens, serei semelhante ao Altíssimo.” Isaías 14:12-14.
Lúcifer, sábio, esplêndido Lúcifer, filho da manhã. Este anjo desenvolveu uma atitude. Ele queria uma posição mais alta. Estar perto do trono de Deus não lhe era suficiente. Ele queria o trono “Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono”. Estar na presença de Deus, não lhe era suficiente. Ele queria o poder de Deus!
 
Na sua perfeição ele já era como o “Altíssimo”. Mas agora ele queria ser acima do Altíssimo, menos que isto não tinha sentido para ele. Ele queria ser mais poderoso do que o Soberano Deus. Ele queria ter mais autoridade do que o Senhor Criador. Ele queria ser mais exaltado do que o Todo Poderoso.
Foi assim que tudo começou, como o mais poderoso anjo iniciou a sua trágica queda, a queda que arrastou outros anjos com ele.
 
Ao mesmo tempo que é revelado o sentimento deste anjo conspirador, vê-se também o sentimento do Soberano que está sentado no Trono e que é o Criador!
 
O apóstolo João deu muita ênfase no seu livro do Apocalipse aos sentimentos de Deus no livro do Apocalipse. Mas fez algumas referências noutros livros:
“…o amor é de Deus. Quem ama é nascido de Deus e conhece a Deus.” I João 4:7
 
“Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou.” I João 4:10.
 
“Deus é amor.” I João 4:8.
São João diz-nos que Deus é amor. Este é o fundamento do Seu governo. Amor era o que rodeava Lúcifer. Mas Lúcifer virou as costas ao amor. Ele fixou-se na sua própria glória e olhava cada vez menos para o amor de Deus. E começou um círculo vicioso. Quanto menos amor sentia, mais e mais necessidade tinha de se exaltar a ele próprio e o amor morreu.
Finalmente, Lúcifer começou a ver Deus como um rival! Na sua mente começou a criar o cenário de que Deus era como um inimigo. O profeta Ezequiel 28: 6: “Pois que consideras o teu coração como se fora o coração de um deus.”
 
Diz-nos que este anjo se revoltou porque se queria tão sábio como Deus. Porque teria Deus todo o poder e autoridade? Lúcifer começou a pensar que poderia fazer tão bem como Deus, ou melhor!
 
Imaginem a perturbação que isto provocou no céu. Imaginem que naquele lugar entrou a inveja e a malícia onde tais sentimentos nunca tinham existido!
 
Nunca se tinha posto em causa a sabedoria e o amor de Deus. E de repente, este brilhante Lúcifer, este querubim que habitava perto do trono de Deus. Estava ciumento porque Deus tinha toda a glória.
 
É verdade que ao mesmo tempo ele admitia a maravilha que era de ter sido criado como ser para obedecer a Deus. Mas o conflito estava instalado na sua mente. A ideia prevalecia, e ele convenceu-se que a revolta contra Deus era o melhor para o Universo.
E quanto mais se questionava mais brilhante lhe parecia a ideia. E isto encheu-o de orgulho. E o orgulho cortou os laços de amor que o prendiam a Deus. aparentemente tudo continuava na mesma e ele começou a falar a outros anjos dos seus pensamentos e muitos foram persuadidos a juntarem-se a ele numa rebelião contra Deus. Um terço dos anjos juntou-se a ele reafirmando que ele tinha direito de governar o Universo. E houve uma grande batalha junto ao trono de Deus.
Agora vem a resposta de Deus. Que faria Deus com Lúcifer? Que atitude tomaria perante este desafio? Muitos desejariam que Lúcifer fosse simplesmente destruído. Porquê? Porque se ele foi a origem do mal, se Lúcifer foi ele próprio a pôr em causa o amor de Deus, porque razão seria poupado? Porque não destruir o mal antes de qualquer oportunidade de ele se espalhar por todo o lado? Porque não eliminar o mal antes que ele se espalhasse por outros mundos?
 
É uma boa questão. Porque é que Deus não executou Lúcifer? Pensemos por um momento. Pensemos o que teriam dito todos os anjos que tivessem presenciado essa destruição.
 
Suponhamos que o Primeiro-ministro de repente é atacado por alguns dos seus ministros, acusado de arbitrário e ditador. Dizem que o Primeiro-ministro não está interessado no bem-estar dos cidadãos e que usa o seu poder para realizar os seus próprios objectivos.
Agora imaginemos que o Primeiro-ministro diz que esta acusação é falsa. E como tem poder pode demitir todos estes ministros que o acusam e dar-lhes ordens de ficar em silêncio. Não se deve falar mais do assunto. Isto tem acontecido nalguns países. E este Primeiro-ministro é considerado “ditador”.
 
Deus não podia aceitar no seu coração a ideia que todos os seus seres pensarem que Ele é um ditador, porque o não é. Então erradicar a oposição não seria a melhor solução, porque Deus não seria amado mas temido.
Deus escolheu a atitude mais sábia. Ele permitiria que o pecado existisse no universo por um período de tempo. Quando fosse demonstrado que a rebelião contra Deus não tinha trazido a felicidade prometida por Lúcifer, mas ao contrário a fraqueza, a tristeza, a doença, os desastres, quando todo o Universo pudesse ver que o que Deus trazia era vida e que Lúcifer o que trazia era morte, então e só então Deus destruiria Lúcifer.
A resposta de Deus em si, já era a prova do Seu amor. O amor leva às vezes algum tempo a ser demonstrado. Porque o amor é uma música que se toca com cordas de gentileza e bondade, não com cordas de castigo e força.
Não nos podemos esquecer que Lúcifer era o primeiro desafio ao próprio Deus, um desafio que se relacionava com o modo de agir de Deus. Lúcifer reclamava que era alternativa, a melhor solução para governar o Universo. Ele reclamava que o poder de Deus era arbitrário. Se Deus o matasse, será que tinha resolvido o assunto?
 
O amor é o contrário da vingança.
O amor é o contrário da força.
O amor deixa que as pessoas vejam as coisas com os seus próprios olhos e decidam por elas próprias.
Deus deseja o nosso amor, mas que O amemos como Ele é.
Só o podemos escolher se tivermos liberdade total para escolher.
Deus porém, tinha colocado limites às pretensões de Satanás. E no céu já não havia lugar para ele.
Satanás foi banido do trono de Deus, da glória de Deus. Mas ele não deixou o céu de boa vontade. Ele tentou desafiar os limites de Deus. Por isso houve guerra no céu. 
 
João escreveu: “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, que engana a todo o mundo. Ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.” Apoc. 12:9.
Esta é a história triste de Lúcifer. Isto foi o que aconteceu quando o orgulho e a cobiça criaram raízes dentro do melhor e a criatura mais luminosa no céu.  
 
Satanás foi excluído de céu. E isso também é parte do amor. Amor não força ou manipula, mas amor confronta quando necessário. Amor fixa limites.
A Terra une-se ao Conflito 
Isto apresenta contudo outra pergunta. Que fez este planeta de particular, para se envolver neste conflito? Será que foi criado como um espaço vazio para Satanás? Foram sentenciados os seres humanos a sofrer debaixo do seu domínio?  
O livro de Géneses diz que quando Deus criou este mundo tudo era “bom”, e isso incluiu os primeiros seres humanos. Tudo era perfeito no Éden: “E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra…E viu Deus que era bom…E fez Deus os dois grandes luminares… E viu Deus que era bom…Façamos o homem à nossa imagem conforme à nossa semelhança…macho e fêmea os criou…E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom.” Génesis 1
 
Mas Deus fez os seres humanos livres, morais, da mesma maneira que Ele tinha feito os anjos com a capacidade de escolha livre. Eles poderiam escolher escutar a Deus ou não escutar, ou até escutar outra voz!
 
Quando Eva vagueava no Jardim olhou para a Árvore proibida do Conhecimento de Bem e Mal, Satanás, disfarçado em serpente, teve a oportunidade para espumar mentiras. Eva disse que Deus lhe tinha dito que se comesse do fruto daquela árvore morreria. Mas Satanás respondeu: 
“Tu (podes crer) não morrerás… Porque Deus sabe que no dia que comeres serão abertos os teus olhos, e serás como Deus, sabendo o bem e o mal “Génese 3:4,5.
Satanás estava a dizer essencialmente, “Tu terás mais felicidade se me seguires. Deus está restringindo a tua liberdade “. Tragicamente, Eva e o marido Adão aceitaram a mentira. Hoje nós podemos ver os resultados daquela mentira ao redor de nós. A alternativa de Satanás não é nada do que a serpente no Éden anunciou. Nós estamos num planeta em rebelião, num planeta cheio de decadência e morte.
Depois Adão comeu da árvore proibida, e algo aconteceu assim que comeram ficaram possuídos pela culpabilidade e ansiedade. Quando Deus veio e os procura no jardim, eles esconderam-se da face do Senhor. E nós nos temos escondido desde então.
Pecado produz alienação entre nós e Deus, alienação entre pessoas. Foram plantadas as sementes da primeira guerra nos corações dos pais do género humano quando eles pecaram. Por isso há abusos nos lares; por isso há hostilidade neste mundo o pecado infectou o coração humano.
Esta é a resposta à pergunta fundamental porque temos o mundo que temos de sofrimento e de tragédia.
A Origem de Sofrimento 
Jesus enfatizou aquela resposta em um das parábolas. Em Mateus 13:24, Jesus falou sobre um campo que foi cultivado perfeitamente e foi preparado para semente. E Ele pintou um homem bom que plantou a semente no campo e estava à espera de uma colheita abundante. Mas, algum tempo depois um criado descobriu que ervas daninhas tinham aparecido no campo de trigo, e ele fez a pergunta: 
“Senhor, não semeaste boa semente no Teu campo? Como tem tanta erva?” Mateus13:27
Esta é a pergunta que toda a gente faz e enfrenta nalgum momento da sua vida. Se Deus é bom, se Ele fez um mundo para que os Seus filhos sejam felizes, porque razão há tantos espinhos? Tanta tragédia? Na parábola de Jesus o mestre respondeu aquela pergunta muito simplesmente. Ele disse: ”Um inimigo fez isto”. 
 
A Bíblia identifica este inimigo como Satanás. Ele é o que se rebelou contra Deus e semeou o problema de pecado. Na Escritura, o diabo não é ma fada – figura de contos – com cauda a terminar em flecha e forcado na mão. Ele é um ser de realidade que causa tragédias reais. 
 
E cada um de nós sabe por experiência o que isto significa! O diabo age hoje como agiu então com Eva. Ele usa sempre a mesma estratégia! Mas podemos ter uma certeza a sua estratégia terá um fim:
Apocalipse revela este fim:  
“E o diabo que os enganou foi lançado no lago de fogo e enxofre” (Revelação 20:10). 
 
Isto é o destino que espera este querubim. Ele será finalmente, completamente, e totalmente destruiu. 
Deus não nos abandonou ao nosso destino porque o género humano se rebelou contra Ele. Desde o começo quando o pecado entrou no nosso mundo, Deus tinha um plano. Ele nos mostrou um modo fora. Olhe Géneses onde Deus deu para uma mensagem de advertência à serpente que seduziu o Adão e Eva.
“E eu porei inimizade entre você e a mulher, e entre sua semente e a Semente dela; Ele contundirá sua cabeça e você contundirá o salto de sapato” Géneses 3:15. 
A promessa de Deus é que nós não temos que continuar a ser vítimas da serpente. Ele porá inimizade entre nós e o mal. Nós poderíamos obter poder para sair da opressão. Como iria isto acontecer? Aconteceria pela descendência da mulher, o prometido. Ele destruiria o poder opressivo de Satanás. 
Apocalipse 12 ressoa a mesma grande garantia. é o capítulo que apresenta o quadros que grande guerra no céu. E mostra Satanás como um grande dragão que tenta enganar e perseguir seguidores de Jesus. Também apresenta o modo dos cristãos confrontarem Satanás: 
“E eles o superaram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do testemunho “ Apocalipse 12:11.
 
O sangue do Cordeiro é a arma que supera toda a força de Satanás.   Se a nossa questão é: Porque razão não fez nada para destruir a causa do pecado, a raiz! A resposta é: Deus fez e fez muito: Jesus Cristo!
Agora somos nós que devemos fazer a nossa parte, e esta é a nossa decisão, é tudo o que devemos fazer, temos que fazer a grande escolha. Nós temos que escolher entre duas forças neste mundo. Uma força tentará nos se transformar em animais malignos. Outra força trabalhará para enobrecer nossos corações. 
Nós temos que escolher entre orgulho e amar, entre egocentrismo e servir Deus. Nós temos que escolher entre abrir nossos corações e fechar nossos corações. Nós temos que escolher de que lado estamos. Em todo o coração há um trono. Em todo o coração há uma batalha pela supremacia. Em todo coração há uma luta pelo controlo. 
Aquela guerra que começou no céu é um conflito que alcança os nossos corações. As linhas de batalha nem sempre se distinguem claramente, mas são linhas de batalha. Duas forças estão colidindo. Eles conduzem em direções opostas. E nós fazemos escolhas importantes de quem será o senhor nas nossas vidas.
José Carlos Costa, pastor

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