Fenómenos interessantes têm sido observados em muitos países
nos últimos anos. A figura de anjos bons que surgem nas nuvens e também a
figura de anjos maus nas nuvens ou em catástrofes.
Muitos filmes produzidos pelos maiores produtores do mundo
referenciam anjos. Filmes para crianças e para adultos. Por detrás dos grandes
guerreiros entre o bem e o mal, está suposto serem anjos que lutam a favor ou
contra o ser humano.
Eu próprio estou convencido que fui tocado por um anjo!
Afinal, há anjos?
Anjos são um dos temas dominantes no livro do Apocalipse. O
livro abre com Jesus enviando o Seu anjo a João para lhe revelar a verdade
sobre o Apocalipse.
Anjos revelam a mensagem de Deus em cada época da raça
humana, anjos estão claramente implicados na história da igreja de Deus que se
encontra em Apocalipse 2 e 3.
Quatro anjos estão de pé sobre os quatro cantos da Terra
segurando os ventos para evitar que haja uma destruição total sobre a terra
antes da vinda de Jesus (Apocalipse 7).
Anjos tocam as trombetas em Apocalipse 8 e 9.
Em Apocalipse 10 é visto um anjo poderoso vir do Céu
encorajar o povo de Deus afim que este povo proclame com coragem a última
mensagem ao mundo.
Apoc. 14:6 apresenta três anjos levando apressadamente a
mensagem do fim dos tempos a “toda nação, tribo, língua e povo”, afim de
preparar um povo para a vinda de Jesus.
Anjos têm predominância no livro do Apocalipse. São seres
celestes, mensageiros de Deus, invisíveis aos olhos dos seres humanos, no
entanto bem reais.
Frank Peretti escreveu um livro sobre os anjos que provocou
muita admiração nos meios cristãos. O livro chama-se “As Trevas Presentes”,
retrata a luta entre os anjos do bem e do mal. O centro da luta situa-se numa
pequena cidade e trata-se de pequenas escolhas de carácter moral feitas por
eles. Mas a verdadeira acção tem lugar numa dimensão espiritual onde as forças
do bem e do mal lutam.
Peretti tentou imaginar onde seria este espaço. Será num
mundo parecido com o nosso. Haverá no interior da Terra algum lugar? Eu
gostaria de vos dizer que este conflito é descrito no livro do Apocalipse mas
está para além do que qualquer ser humano possa imaginar.
Esta batalha é especialmente importante porque revela
realmente quem Deus é. É a batalha sobre o destino do ser humano.
O livro do Apocalipse fala-nos que esta guerra será fora do
céu. No entanto essa batalha teve início no Paraíso. Batalhões de anjos foram
lançados de forma dramática fora do Céu.
Pode interrogar-se: como é que isso pode ser possível? Uma guerra
no céu? Isso parece impossível! Mas aconteceu:
“E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam
contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam, mas não prevaleceram,
nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a
antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, que engana a todo o mundo. Ele
foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.” Apocalipse
12:7-9
Esta batalha podia chamar-se a “Batalha pelo Trono”.
Guerra no céu. Anjos envolvidos em combate. Cristo e Satanás
a lutarem no céu? Cristo vencedor. Satanás perdedor. Satanás e os seus anjos
destronados do céu.
Isto traz-nos perguntas cheias de perplexidade: Porque razão
houve guerra no céu? Ou ainda: Que estava o Dragão a fazer no Céu? Ou: De onde
veio Satanás?
Na verdade, e felizmente, podemos encontrar todas as peças
desta explicação na Bíblia. Podemos encontrar a pré-história de Satanás.
E a primeira peça está no livro de Ezequiel. Este profeta
comunicou uma mensagem da parte do Senhor acerca do rei de Tiro. Mas na
profecia podemos ver que Deus está também a falar de alguém mais. O exaltado
rei representa uma criatura angélica:
“Filho do homem, levanta uma lamentação sobre o rei de Tiro,
e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus: Tu és selo da perfeição, cheio de
sabedoria, e perfeito em formosura. Estava no Éden, jardim de Deus; cobrias-te
de toda pedra preciosa: e sárdio, o topázio, o diamante, o berilo, o ónix, o
jaspe, a safira, o carbúnculo e a esmeralda. Os teus engastes e ornamentos eram
feitos de ouro; no dia em que foste criado foram eles preparados. Tu eras
querubim da guarda ungido, e te estabeleci; estavas no monte santo de Deus,
andavas entre as pedras afogueadas. Perfeito era nos teus caminhos, desde o dia
em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti.” Ezequiel 28:12-15.
Aqui temos um ser descrito como “selo da perfeição” e como
“querubim da guarda ungido”. Este foi o anjo, criado para uma tarefa especial.
No templo Judeu, estava a arca ou o trono de Deus no lugar santíssimo, coberto
com dois querubins de pé sobre o que representava o trono de Deus. Este anjo
tinha um lugar especial perto do trono de Deus. Ele tinha o “selo da perfeição,
sabedoria e perfeita beleza”.
Todo este quadro descrito por Ezequiel, no monte de Deus,
entre pedras preciosas, sugere alguém que viveu perto da glória de Deus, perto
do brilho d´Aquele que é Santo. Mas qualquer coisa aconteceu para que se diga
deste maravilhoso anjo: “até que se achou iniquidade em ti.”
Ele permitiu que o pecado entrasse na sua vida. Como? Que
género de pecado? Que tipo de pecado é que pôde entrar no Paraíso? Ezequiel
escreveu:
“Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura;
corrompeste a tua sabedoria por causa da tua formosura.” Ezequiel 28:17.
Este anjo tornou-se soberbo por causa do seu próprio
esplendor, envaidecido pela beleza com que foi criado. Pensemos nisto por um
minuto. Não há nada de errado com o facto de uma pessoa apreciar os seus
próprios talentos e habilidades. Não há nada de errado por se ter auto estima.
Então que razão terá levado este anjo aos olhos de Deus ter ultrapassado a
linha do bem e entrar no mal? Como pode a sabedoria ser corrompida?
Fixemo-nos por instantes em Isaías. E aqui encontramos que
este anjo tem um nome:
“Como caíste do céu, ó estrela da manhã (Lúcifer), filha da
alva! …tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus
exaltarei o meu trono; no monte da congregação me assentarei, nas extremidades
do norte. Subirei acima das mais altas nuvens, serei semelhante ao Altíssimo.”
Isaías 14:12-14.
Lúcifer, sábio, esplêndido Lúcifer, filho da manhã. Este
anjo desenvolveu uma atitude. Ele queria uma posição mais alta. Estar perto do
trono de Deus não lhe era suficiente. Ele queria o trono “Eu subirei ao céu,
acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono”. Estar na presença de Deus,
não lhe era suficiente. Ele queria o poder de Deus!
Na sua perfeição ele já era como o “Altíssimo”. Mas agora
ele queria ser acima do Altíssimo, menos que isto não tinha sentido para ele.
Ele queria ser mais poderoso do que o Soberano Deus. Ele queria ter mais
autoridade do que o Senhor Criador. Ele queria ser mais exaltado do que o Todo
Poderoso.
Foi assim que tudo começou, como o mais poderoso anjo
iniciou a sua trágica queda, a queda que arrastou outros anjos com ele.
Ao mesmo tempo que é revelado o sentimento deste anjo
conspirador, vê-se também o sentimento do Soberano que está sentado no Trono e
que é o Criador!
O apóstolo João deu muita ênfase no seu livro do Apocalipse
aos sentimentos de Deus no livro do Apocalipse. Mas fez algumas referências
noutros livros:
“…o amor é de Deus. Quem ama é nascido de Deus e conhece a
Deus.” I João 4:7
“Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus,
mas em que Ele nos amou.” I João 4:10.
“Deus é amor.” I João 4:8.
São João diz-nos que Deus é amor. Este é o fundamento do Seu
governo. Amor era o que rodeava Lúcifer. Mas Lúcifer virou as costas ao amor.
Ele fixou-se na sua própria glória e olhava cada vez menos para o amor de Deus.
E começou um círculo vicioso. Quanto menos amor sentia, mais e mais necessidade
tinha de se exaltar a ele próprio e o amor morreu.
Finalmente, Lúcifer começou a ver Deus como um rival! Na sua
mente começou a criar o cenário de que Deus era como um inimigo. O profeta
Ezequiel 28: 6: “Pois que consideras o teu coração como se fora o coração de um
deus.”
Diz-nos que este anjo se revoltou porque se queria tão sábio
como Deus. Porque teria Deus todo o poder e autoridade? Lúcifer começou a
pensar que poderia fazer tão bem como Deus, ou melhor!
Imaginem a perturbação que isto provocou no céu. Imaginem
que naquele lugar entrou a inveja e a malícia onde tais sentimentos nunca
tinham existido!
Nunca se tinha posto em causa a sabedoria e o amor de Deus.
E de repente, este brilhante Lúcifer, este querubim que habitava perto do trono
de Deus. Estava ciumento porque Deus tinha toda a glória.
É verdade que ao mesmo tempo ele admitia a maravilha que era
de ter sido criado como ser para obedecer a Deus. Mas o conflito estava
instalado na sua mente. A ideia prevalecia, e ele convenceu-se que a revolta
contra Deus era o melhor para o Universo.
E quanto mais se questionava mais brilhante lhe parecia a
ideia. E isto encheu-o de orgulho. E o orgulho cortou os laços de amor que o
prendiam a Deus. aparentemente tudo continuava na mesma e ele começou a falar a
outros anjos dos seus pensamentos e muitos foram persuadidos a juntarem-se a
ele numa rebelião contra Deus. Um terço dos anjos juntou-se a ele reafirmando
que ele tinha direito de governar o Universo. E houve uma grande batalha junto
ao trono de Deus.
Agora vem a resposta de Deus. Que faria Deus com Lúcifer?
Que atitude tomaria perante este desafio? Muitos desejariam que Lúcifer fosse
simplesmente destruído. Porquê? Porque se ele foi a origem do mal, se Lúcifer
foi ele próprio a pôr em causa o amor de Deus, porque razão seria poupado?
Porque não destruir o mal antes de qualquer oportunidade de ele se espalhar por
todo o lado? Porque não eliminar o mal antes que ele se espalhasse por outros
mundos?
É uma boa questão. Porque é que Deus não executou Lúcifer?
Pensemos por um momento. Pensemos o que teriam dito todos os anjos que tivessem
presenciado essa destruição.
Suponhamos que o Primeiro-ministro de repente é atacado por
alguns dos seus ministros, acusado de arbitrário e ditador. Dizem que o
Primeiro-ministro não está interessado no bem-estar dos cidadãos e que usa o
seu poder para realizar os seus próprios objectivos.
Agora imaginemos que o Primeiro-ministro diz que esta
acusação é falsa. E como tem poder pode demitir todos estes ministros que o
acusam e dar-lhes ordens de ficar em silêncio. Não se deve falar mais do
assunto. Isto tem acontecido nalguns países. E este Primeiro-ministro é
considerado “ditador”.
Deus não podia aceitar no seu coração a ideia que todos os
seus seres pensarem que Ele é um ditador, porque o não é. Então erradicar a
oposição não seria a melhor solução, porque Deus não seria amado mas temido.
Deus escolheu a atitude mais sábia. Ele permitiria que o
pecado existisse no universo por um período de tempo. Quando fosse demonstrado
que a rebelião contra Deus não tinha trazido a felicidade prometida por
Lúcifer, mas ao contrário a fraqueza, a tristeza, a doença, os desastres,
quando todo o Universo pudesse ver que o que Deus trazia era vida e que Lúcifer
o que trazia era morte, então e só então Deus destruiria Lúcifer.
A resposta de Deus em si, já era a prova do Seu amor. O amor
leva às vezes algum tempo a ser demonstrado. Porque o amor é uma música que se
toca com cordas de gentileza e bondade, não com cordas de castigo e força.
Não nos podemos esquecer que Lúcifer era o primeiro desafio
ao próprio Deus, um desafio que se relacionava com o modo de agir de Deus.
Lúcifer reclamava que era alternativa, a melhor solução para governar o
Universo. Ele reclamava que o poder de Deus era arbitrário. Se Deus o matasse,
será que tinha resolvido o assunto?
O amor é o contrário da vingança.
O amor é o contrário da força.
O amor deixa que as pessoas vejam as coisas com os seus
próprios olhos e decidam por elas próprias.
Deus deseja o nosso amor, mas que O amemos como Ele é.
Só o podemos escolher se tivermos liberdade total para
escolher.
Deus porém, tinha colocado limites às pretensões de Satanás.
E no céu já não havia lugar para ele.
Satanás foi banido do trono de Deus, da glória de Deus. Mas
ele não deixou o céu de boa vontade. Ele tentou desafiar os limites de Deus.
Por isso houve guerra no céu.
João escreveu: “E foi precipitado o grande dragão, a antiga
serpente, que se chama diabo e Satanás, que engana a todo o mundo. Ele foi
precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.” Apoc. 12:9.
Esta é a história triste de Lúcifer. Isto foi o que
aconteceu quando o orgulho e a cobiça criaram raízes dentro do melhor e a
criatura mais luminosa no céu.
Satanás foi excluído de céu. E isso também é parte do amor. Amor
não força ou manipula, mas amor confronta quando necessário. Amor fixa limites.
A Terra une-se ao Conflito
Isto apresenta contudo outra pergunta. Que fez este planeta
de particular, para se envolver neste conflito? Será que foi criado como um espaço
vazio para Satanás? Foram sentenciados os seres humanos a sofrer debaixo do seu
domínio?
O livro de Géneses diz que quando Deus criou este mundo tudo
era “bom”, e isso incluiu os primeiros seres humanos. Tudo era perfeito no
Éden: “E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore
que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra…E
viu Deus que era bom…E fez Deus os dois grandes luminares… E viu Deus que era
bom…Façamos o homem à nossa imagem conforme à nossa semelhança…macho e fêmea os
criou…E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom.” Génesis 1
Mas Deus fez os seres humanos livres, morais, da mesma
maneira que Ele tinha feito os anjos com a capacidade de escolha livre. Eles
poderiam escolher escutar a Deus ou não escutar, ou até escutar outra voz!
Quando Eva vagueava no Jardim olhou para a Árvore proibida
do Conhecimento de Bem e Mal, Satanás, disfarçado em serpente, teve a
oportunidade para espumar mentiras. Eva disse que Deus lhe tinha dito que se
comesse do fruto daquela árvore morreria. Mas Satanás respondeu:
“Tu (podes crer) não morrerás… Porque Deus sabe que no dia
que comeres serão abertos os teus olhos, e serás como Deus, sabendo o bem e o
mal “Génese 3:4,5.
Satanás estava a dizer essencialmente, “Tu terás mais
felicidade se me seguires. Deus está restringindo a tua liberdade “.
Tragicamente, Eva e o marido Adão aceitaram a mentira. Hoje nós podemos ver os
resultados daquela mentira ao redor de nós. A alternativa de Satanás não é nada
do que a serpente no Éden anunciou. Nós estamos num planeta em rebelião, num
planeta cheio de decadência e morte.
Depois Adão comeu da árvore proibida, e algo aconteceu assim
que comeram ficaram possuídos pela culpabilidade e ansiedade. Quando Deus veio
e os procura no jardim, eles esconderam-se da face do Senhor. E nós nos temos
escondido desde então.
Pecado produz alienação entre nós e Deus, alienação entre
pessoas. Foram plantadas as sementes da primeira guerra nos corações dos pais
do género humano quando eles pecaram. Por isso há abusos nos lares; por isso há
hostilidade neste mundo o pecado infectou o coração humano.
Esta é a resposta à pergunta fundamental porque temos o
mundo que temos de sofrimento e de tragédia.
A Origem de Sofrimento
Jesus enfatizou aquela resposta em um das parábolas. Em
Mateus 13:24, Jesus falou sobre um campo que foi cultivado perfeitamente e foi
preparado para semente. E Ele pintou um homem bom que plantou a semente no
campo e estava à espera de uma colheita abundante. Mas, algum tempo depois um
criado descobriu que ervas daninhas tinham aparecido no campo de trigo, e ele
fez a pergunta:
“Senhor, não semeaste boa semente no Teu campo? Como tem
tanta erva?” Mateus13:27
Esta é a pergunta que toda a gente faz e enfrenta nalgum
momento da sua vida. Se Deus é bom, se Ele fez um mundo para que os Seus filhos
sejam felizes, porque razão há tantos espinhos? Tanta tragédia? Na parábola de
Jesus o mestre respondeu aquela pergunta muito simplesmente. Ele disse: ”Um
inimigo fez isto”.
A Bíblia identifica este inimigo como Satanás. Ele é o que
se rebelou contra Deus e semeou o problema de pecado. Na Escritura, o diabo não
é ma fada – figura de contos – com cauda a terminar em flecha e forcado na mão.
Ele é um ser de realidade que causa tragédias reais.
E cada um de nós sabe por experiência o que isto significa!
O diabo age hoje como agiu então com Eva. Ele usa sempre a mesma estratégia!
Mas podemos ter uma certeza a sua estratégia terá um fim:
Apocalipse revela este fim:
“E o diabo que os enganou foi lançado no lago de fogo e
enxofre” (Revelação 20:10).
Isto é o destino que espera este querubim. Ele será
finalmente, completamente, e totalmente destruiu.
Deus não nos abandonou ao nosso destino porque o género
humano se rebelou contra Ele. Desde o começo quando o pecado entrou no nosso
mundo, Deus tinha um plano. Ele nos mostrou um modo fora. Olhe Géneses onde
Deus deu para uma mensagem de advertência à serpente que seduziu o Adão e Eva.
“E eu porei inimizade entre você e a mulher, e entre sua
semente e a Semente dela; Ele contundirá sua cabeça e você contundirá o salto
de sapato” Géneses 3:15.
A promessa de Deus é que nós não temos que continuar a ser
vítimas da serpente. Ele porá inimizade entre nós e o mal. Nós poderíamos obter
poder para sair da opressão. Como iria isto acontecer? Aconteceria pela
descendência da mulher, o prometido. Ele destruiria o poder opressivo de
Satanás.
Apocalipse 12 ressoa a mesma grande garantia. é o capítulo
que apresenta o quadros que grande guerra no céu. E mostra Satanás como um
grande dragão que tenta enganar e perseguir seguidores de Jesus. Também
apresenta o modo dos cristãos confrontarem Satanás:
“E eles o superaram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra
do testemunho “ Apocalipse 12:11.
O sangue do Cordeiro é a arma que supera toda a força de
Satanás. Se a nossa questão é: Porque
razão não fez nada para destruir a causa do pecado, a raiz! A resposta é: Deus
fez e fez muito: Jesus Cristo!
Agora somos nós que devemos fazer a nossa parte, e esta é a
nossa decisão, é tudo o que devemos fazer, temos que fazer a grande escolha.
Nós temos que escolher entre duas forças neste mundo. Uma força tentará nos se
transformar em animais malignos. Outra força trabalhará para enobrecer nossos
corações.
Nós temos que escolher entre orgulho e amar, entre
egocentrismo e servir Deus. Nós temos que escolher entre abrir nossos corações
e fechar nossos corações. Nós temos que escolher de que lado estamos. Em todo o
coração há um trono. Em todo o coração há uma batalha pela supremacia. Em todo
coração há uma luta pelo controlo.
Aquela guerra que começou no céu é um conflito que alcança
os nossos corações. As linhas de batalha nem sempre se distinguem claramente,
mas são linhas de batalha. Duas forças estão colidindo. Eles conduzem em direções
opostas. E nós fazemos escolhas importantes de quem será o senhor nas nossas
vidas.
José Carlos Costa, pastor
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