sexta-feira, 28 de setembro de 2012

TEMPO DE ESPERANÇA


.      Os Ladrões da Alegria
Mark Twain era um humorista profissional, cujas palestras e escritos faziam rir as pessoas de qualquer parte do mundo, que esqueciam assim, por algum tempo, os seus problemas. Todavia, ele próprio se sentia destroçado na sua vida privada. Quando a sua querida filha, Jean, morreu de repente dum ataque epiléptico, Twain, que se encontrava muito doente e por isso impossibilitado de ir ao funeral, disse a um amigo: “Nunca tive realmente inveja de ninguém, a não ser dos mortos. Sempre invejo os mortos.”

Jesus Cristo foi um “homem de dores e experimentado nos trabalhos”. Contudo, possuía uma alegria profunda que ultrapassava tudo o que o mundo pudesse oferecer. Ao enfrentar a morte cruel no Calvário, Jesus disse aos Seus discípulos: “Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.” (João 15:11).

Aqueles que confiam em Cristo têm o privilégio de experimentar “abundância de alegria” (Sal. 16:11). No entanto, poucos cristãos se aproveitam desse privilégio. Passam a vida sob uma nuvem de decepções, quando, afinal, podiam andar sob o resplendor da alegria. O que é que os terá privado da sua alegria?

A resposta a esta importante questão encontra-se numa carta escrito há séculos. Foi redigida pelo Apóstolo Paulo quando ele se encontrava prisioneiro em Roma, cerca do ano 62 A.D.; foi enviada aos seus companheiros cristãos da igreja de Filipos, uma igreja que Paulo havia fundado na sua segunda viagem missionária (Atos 16). Um dos seus membros, Epafrodito, fora enviado a Roma como portador duma oferta especial para o apóstolo e também para o ajudar naquele período difícil (Fil. 2:25-30); 4:10-20). A epístola de Paulo à igreja de Filipos é, até certo ponto, uma carta de agradecimento dum missionário. Mas de facto é muito mais do que isso. É um meio de Paulo partilhar o seu segredo a respeito da alegria cristã! O apóstolo menciona pelo menos dezanove vezes nestes quatro capítulos as palavra gozo, regozijo ou alegria!

O que há de invulgar quanto a esta carta é o seguinte: a situação de Paulo era de tal ordem que não  parecia haver razão para se regozijar. Ele era prisioneiro romano e os seu caso iria ser julgado dentro em pouco. Poderia ser absolvido ou decapitado! Em actos 28:30,31 vemos que Paulo estava sob prisão na própria casa que alugara, mas achava-se ligado por algemas a um soldado romano e não tinha permissão de pregar em público. Paulo desejara ir a Roma como pregador (Rom. 1:13-16). Em vez disso, chegou lá como prisioneiro. E, infelizmente, os crentes de Roma encontravam-se divididos. Alguns era a favor de Paulo, outros contra (Fil. 1:15-17). De facto, alguns dos cristãos ainda pretendiam agravar a situação do Apóstolo!

No entanto, apesar do perigo e desconforto em que se encontrava, Paulo transbordava de alegria. Qual era o segredo dessa alegria? O segredo encontrava-se numa outra palavra que aparece repetidas vezes na Epístola aos Filipenses: é a palavra mente.
Paulo usa esse termo dez vezes, e emprega também a palavra pensar cinco vezes. Juntando a estas palavras o número de vezes em que emprega lembrar, teremos um total de dezasseis referências à mente. Por outras palavras, o segredo da alegria cristã encontra-se no modo de pensar do crente – nas suas atitudes. Afinal de contas, a perspectiva determina o resultado. Como pensamos, assim somos (Prov. 23:7). A Epístola aos Filipenses é pois um livro de psicologia cristã, com bases sólidas na doutrina bíblica. Não se trata dum livro superficial de “auto-ajuda” que diz ao leitor como se deve convencer de que “tudo vai correr bem”. É um livro que mostra o tipo de mente que o crente deve ter para poder experimentar a alegria cristã num mundo cheio de problemas.

A melhor maneira de se conseguir um quadro exacto desta carta é descobrir primeiro os “ladrões” que nos roubam a alegria, e depois determinar os tipos de atitudes que devemos ter a fim de capturar e vencer esses “ladrões”.

Os Ladrões que nos Roubam a Alegria
1.      As circunstâncias.
Muitos de nós teremos de confessar que quando as coisas nos correm “a jeito” sentimo-nos muito mais felizes e somos mais tratáveis. “O meu pai deve ter tido hoje um dia bom no emprego.” – disse a pequenita Peggy à amiga que a viera visitar – “Ele não fez barulho com os pneus ao entrar aqui no parque”, não bateu a porta ao entrar em casa e deu mesmo um beijo à minha mãe!”

Já alguma vez nos detivemos a considerar quão pouco são as circunstâncias que estão realmente sob o nosso controlo? Não temos qualquer poder sobre as condições atmosféricas ou sobre o trânsito numa estrada, ou mesmo sobre o que outras pessoas dizem e fazem. A pessoa que faz depender a sua felicidade de circunstâncias ideais acaba por passar a maior parte do tempo num estado miserável! O poeta Byron escreveu: “Os homens são o passatempo das circunstâncias”. No entanto, aqui vemos o apóstolo Paulo na pior das circunstâncias a escrever uma carta repleta de alegria!

2.      As pessoas.
Um colega meu contou-me uma história. A filha (menina) sai do autocarro da Escola. Entra em casa com um ar desafiador e sobe as escadas que conduziam ao quarto e bateu com a porta. Estava constantemente a resmungar em voz baixa: “Pessoas – pessoas – pessoas – PESSOAS!” o pai foi à porta do quarto e bateu mansinho.
“Posso entrar?”
Ele respondeu: “Não!”
Tentou de novo, mas ela repetiu num tom ainda mais aborrecido: “NÃO!”
Perguntou-lhe: “Por que não posso entrar?”
A sua resposta foi: “Porque és uma pessoa!”
Todos nós temos perdido a nossa alegria por causa de pessoas: pelo que são, pelo que dizem e pelo que fazem. (Sem dúvida que também nós próprios temos contribuído para tornar qualquer outra pessoa infeliz. A coisa funciona nos dois sentidos).
A verdade é que nós temos de viver e trabalhar com pessoas; mas não nos podemos isolar e continuar a viver para glorificar a Cristo. Somos a luz do mundo e o sal da terra. Contudo, hã ocasiões em que a luz se ofusca e o sal se torna mais amargo por causa doutras pessoas. Haverá alguma maneira de ter alegria a despeito das pessoas?

3.      Coisas.
Um homem rico estava fazendo a mudança para a sua mansão, enquanto um seu vizinho quáquero, que acreditava na simplicidade da vida, observava atentamente os seus movimentos. Contou o número de cadeiras e de mesas e a grande quantidade de bric-à-brac que era transportada para dentro da cas. Por fim, disse para o dono da casa: “Vizinho, se precisar de alguma coisa, venha ter comigo e eu lhe mostrarei como pode passar sem ela!”
Abraão Lincoln seguia por uma rua abaixo com os dois filhos que choravam e brigavam.
“Que se passa com os rapazes?” – perguntou-lhe um amigo.
“A mesma coisa que acontece com toda a gente” – respondeu Lincoln. “Eu tenho três nozes e cada um deles quer duas!”
Coisas! Como elas podem ser ladrões! Todavia, Jesus disse: “A vida de qualquer não consiste na abundância do que possui” (Lucas 12:15). No Sermão da Montanha, Jesus alertou-nos contra o ajuntar tesouros na terra: não são seguros, não duram e nunca satisfazem. No entanto, a maior parte das pessoas hoje em dia pensa que a alegria vem das coisas que possuem. Na realidade, as coisas podem roubar-nos o único tipo de alegria que de facto permanece.

4.      Preocupação.
Este é o pior de todos os ladrões! Quantas pessoas têm perdido a paz e a satisfação por causa da preocupação. De facto, a preocupação tem mesmo consequências físicas, e embora os medicamentos possam afastar os sintomas, não podem remover a causa. A preocupação é algo interior. Pode-se comprar “sono” na farmácia, mas não se pode comprar “descanso”.
Se Paulo tivesse querido preocupar-se, teria muitas ocasiões para tal. Era um prisioneiro político que possivelmente iria ser executado. Os seus amigos em Roma encontravam-se divididos nas atitudes em relação ao seu caso. Ele não contava com qualquer influência importante (pessoas) a apoiá-lo, e nenhuma lei social o defendia. Não obstante todas estas dificuldades. Paulo não se preocupava! Pelo contrário, escreve uma carta transbordante de alegria e diz-nos como podemos deixar de preocupar-nos.

São estes, pois, os quatros ladrões que nos roubam a alegria: as circuntâncias, as pessoas, as coisas e a preocupação. Como é que iremos apanhar estes ladrões e impedi-los de roubar a alegria que temos por direito em Cristo? A resposta é esta: Temos de cultivar o tipo correcto de mente. Se a perspectiva determina o resultado, então a atitude mental que desenvolvemos em nós irã determinar a nossa alegria, ou a falta dela. Nos quatro capítulos de Filipenses, Paulo descreve as quatro  atitudes da mente que resultarão em alegria, apesar das circunstâncias, das pessoas e das coisas, e que livrarão de preocupações.

As Quatro Atitudes que Conservam a nossa Alegria.
1.      A Mente Integral – Filipenses 1
“O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos” (Tiago 1:8). Ou, aplicando o velho provérbio latino, “Quando o piloto não sabe para que porto seguir, nenhum vento sopra a favor.” A razão por que muitos cristãos se sentem perturbados pelas circunstâncias, é não cultivarem a “mente integral”. Paulo expressa esta atitude de devoção total a Cristo nestas palavras: “Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é ganho” (1:21).

No capítulo 1, Paula fala das suas circunstâncias difíceis e enfrenta-as honestamente. Contudo, essas circunstâncias não lhe roubam a alegria porque ele não vive para gozar as circunstâncias. Vive para servir a Jesus Cristo. E um homem com um propósito: “Uma coisa faço” (3:13). Ele não vê as circunstâncias em si mesmas, mas antes em relação a Jesus Cristo. Ele não é um prisioneiro de Roma; é sim “o prisioneiro de Jesus Cristo” Efésios 3:1).

As cadeias que usa são “as minhas prisões em Cristo” (Fil. 1:13). Não se considera perante um julgamento civil; está “posto para defesa do evangelho” (1:16). Paulo não olhava para Cristo através das circunstâncias; pelo contrário, encarava aas circunstâncias através de Cristo – e isso mudava tudo.

Quando o cristão possui uma mente integral, preocupa-se com a comunhão do evangelho (1:12-26), e com a fé do evangelho (1:27-30). Paulo regozijava-se nas suas circunstâncias penosas, porque elas o ajudavam a fortalecer a sua comunhão com outros cristãos, davam-lhe oportunidades de conduzir outros a Cristo e permitiam-lhe defender o evangelho perante os tribunais de Roma. Quando possuímos uma mente integral, as circunstâncias actuam a nosso favor e não contra nós.

2.      A Mente Submissa – Filipenses 2
Este capítulo foca a nossa atenção sobre as pessoas, e o versículo chave diz: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores (mais importantes) a si mesmos” (v.3). No capítulo 1, Paulo põe Cristo em primeiro lugar. Neste capítulo, põe os outros em segundo lugar. Isto significa que ele se coloca em último lugar! A razão porque as pessoas nos ofendem tanto encontra-se geralmente no facto de não estarmos no lugar certo. Se passamos a vida a pôr a nossa própria pessoa em primeiro plano e os outros fazem o mesmo em relação a si próprios, então é mais que certo que se irão travar conflitos horríveis em muitos pontos.

Certa vez, uma senhora entrou com o filhinho num elevador para ir ao consultório médico. No segundo andar, entrou um grupo de pessoas, entre as quais uma senhora bastante forte. Enquanto o elevador subia, o silêncio foi subitamente interrompido por um grito saído dos lábios da volumosa passageira. Ela voltou-se para a mãe da criança e disse: “O seu filho acaba de me morder!”

A senhora ficou horrorizada, mas o rapazito explicou à sua maneira: “Ela sentou-se na minha cara e eu mordi-lhe!”

O que se passou naquele elevador passa-se em toda a parte: pessoas e nações mordem-se mutuamente porque se sentem prejudicadas ou comprimidas.

Todavia, o cristão que possui uma mente submissa não fica à espera que os outros o sirvam; é ele que serve. Considera o bem dos outros como mais importante que os seus próprios planos e desejos.
No capítulo 2 encontramos quatro exemplos maravilhosos de uma mente submissa: Jesus Cristo (2:1-11, Paulo 2:12-18, Timóteo 2:19-24) e Epafrodito 2:25-30). Cada m destes exemplos prova este princípio: “Portanto, qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado” (Lucas 14:11).

3.      A Mente Espiritual – Filipenses 3
Neste capítulo, Paulo usa onze vezes a palavra coisas. Salienta que muitas pessoas “só pensam nas coisas terrenas” (v. 19), mas que o cristão que possui uma mente espiritual esta interessado acima de tudo nas coisas celestiais. “Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (v. 20). A pessoa com a mente espiritual olha para as coisas deste mundo sob o ponto de vista do céu – e que diferença isso faz!

Quando cinco missionários foram martirizados pelos Aucas no Equador, alguns jornais e revistas consideraram a tragédia como um grande desperdício de vidas. Embora o sucedido causasse profunda dor e sofrimento aos amigos e queridos, os acontecimentos posteriores provaram que as suas mortes não foram um “desperdício” nem para eles nem para o mundo. As palavras de Jim Eliot estavam certas: “Não é tolo nenhum aquele que dá o que não pode conservar, para ganhar aquilo que não pode perder.”
A ânsia por “coisas” rouba a alegria às pessoas, incluindo os cristãos. Queremos ter coisas e descobrimos então que são elas que tomam posse de nós. O único caminho para a vitória e para a alegria é ter uma mente espiritual e olhar para as coisas do ponto de vista de Deus. como Paulo, devemos ser contabilistas de valores autênticos (3:1-11), atletas com verdadeiro vigor (3:12-16) e estrangeiros com uma sisão correcta (3:17-21). “Eu conto…Eu prossigo…Eu espero” são os verbos que descrevem o homem com uma mente espiritual.

4.      A Mente Segura – Filipenses 4
A preocupação é de facto um pensamento errado (a mente) e um sentimento errado (o coração) a respeito das circunstâncias, das pessoas e das coisas. Desse modo, se temos uma mente integral, submissa e espiritual, não devemos afligir-nos com a preocupação. Tudo o que precisamos é de guardar o coração e a mente, de maneira que a preocupação não possa penetrar neles. Paulo descreve assim a mente segura: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus” v.7. essa palavra guardará é um termo militar; significa “estar de guarda, colocar forças militares” (Paulo estava preso a um soldado, como certamente recordamos).
O capítulo 4 descreve os recursos espirituais que o crene tem em Cristo: a paz de Deus 4:1-9, o poder de Deus 4:10-13 e a provisão de Deus 4:14-23. Com recursos como estes por que haveríamos de nos preocupar? Temos a paz de Deus para nos guardar v. 7 e o Deus de paz para nos guiar v. 9. A paz de Deus entra em nós quando oramos correctamente vs.6,7, pensamos correctamente v. 8 e vivemos correctamente v. 9. É este o segredo de Deus para a vitória sobre toda a preocupação.

Que devemos fazer?
Esta visão geral de Filipenses deve convencer-nos de que é possível viver uma vida de alegria cristã, apesar das circunstâncias as pessoas e das coisas, e que não precisamos de nos preocupar quando a caminhada é difícil. Mas como poderemos pôr tudo isto em prática nas nossas vidas?

1.      Certifiquemo-nos de que somos realmente cristãos. Paulo escreveu esta carta a “todos  os santos em Cristo Jesus” 1:1. Esta palavra santos significa simplesmente “separados”. Quando nos damos a Cristo, não pertencemos mais a este mundo: pertencemos-Lhe a Ele e fomos já separados para a Sua glória. Cada capítulo de Filipenses começa com as palavras “em Cristo” ou “no Senhor” 1:1; 2:1; 3:1; 4:1. Não podemos ter uma mente integral “para mim o viver é Cristo” – 1:21, uma mente submissa “cada um considere os outros sopriores a si mesmo” – 2:3, ou uma mente integral “mas a nossa cidade está nos céus” 3:20, ou uma mente segura “e a paz de Deus…guardará os vossos corações e sentimentos” 4:7, a não ser que pertençamos a Jesus Cristo. Como é que alguém se pode tornar um filho de Deus? Paulo respondeu a essa pergunta quando estava na prisão de Filipos: “crê nos Senhor Jesus Cristo e será salvo  (Actos 16:6-40) para tomar conhecimento de toda a história.
2.      Admitamos as nossas faltas. Se temos tido uma mente dobre, se temos sido orgulhosos, mundanos e dados a preocupações – então estamos a pecar! E quanto mais depressa confessarmos esse pecado a Deus, mais depressa a Sua alegria encherá as nossas vidas.
3.      Rendamos diariamente a nossa mente a Cristo. Peçamos-Lhe que nos dê uma mente integral, submissa, espiritual e segura. Quando descobrimos que estamos a perder a alegria durante o dia, façamos o inventário: “Terei eu uma mente dobre? Sou orgulhoso? Ando em busca de coisas? Estou preocupado?” Se nos acharmos culpados, confessemos o nosso pecado logo nesse momento e nesse local e peçamos a Deus que restaure a nossa mente ao que ela deve ser.
4.      Procuremos oportunidades para pôr a nossa mente em acção. Se de facto desejamos uma mente integral, podemos ter a certeza de que o Senhor proporcionará circunstâncias que nos permitam começar a aplica-la. “Eu disse ao Senhor desejava que Filipenses 1:21 se verificasse na minha vida – disse uma crente nova ao seu pastor - “e imagine só o que aconteceu. Fui parar a um hospital!”
O pastor perguntou: “Procurou então oportunidades para expandir o evangelho, como Paulo fez em Roma?”
A expressão da senhora toldou-se. “Não, creio que não. Passei a maior parte do tempo a lamentar-me.”
Descobriremos ao longo destes temas que Deus lhe irão dando regularmente “exames” para o ajudar a desenvolver as suas atitudes espirituais. O aprender e o viver andam juntos e Ele concederá a graça de que cada um necessita para qualquer situação. Quando aplicamos na prática o tipo correcto de atitude, descobriremos que jorra do nosso coração uma alegria profunda – alegria a despeito das circunstâncias, das pessoas e das coisas – alegria que vence a preocupação e nos enche da paz de Deus.
“Mas o fruto do Espírito é amor, gozo, paz” Gálatas 5:22. Deixe que a partir de agora este fruto cresça na sua vida.

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