segunda-feira, 30 de junho de 2014

O CAMINHO DA ESPERANÇA

NA DOENÇA A ESPERANÇA
Pr. José Carlos Costa

“Pois onde estiverem reunidos dois ou três em meu nome. Eu estou no meio deles.” Mateus 18:20
Ângela Brown tinha 70 anos. Durante toda a vida, excepto no que diz respeito a constipações e gripes ocasionais, tinha tido sempre uma saúde razoavelmente boa. Quase nunca tinha ido ao médico com uma queixa séria. Mas a crise veio subitamente. Naquela tarde fatídica de Outubro toda a sua vida se virou do avesso. Depois do almoço, deu por si a sufocar. Queria deitar-se mas não se conseguia levantar da cadeira. “Deve ser o fim”, ouvia-a murmurar o marido. Daí a minutos chegaram os paramédicos e começaram a administra-lhe oxigénio. Quando chegou ao hospital já se sentia melhor. O médico prescreveu uma quantidade de análises, o que deixou Ângela muito ansiosa. Duas semanas mais tarde, quando estava na presença do médico, a sua habitual compostura desapareceu: “Ângela, parece que tem um início de cancro de pulmão”, disse o médico. Não podia acreditar no que acabara de ouvir. Nas semanas que se seguiram, consultou vários especialistas na esperança de que alguém lhe dissesse que não era verdade. Mas todos confirmaram o diagnóstico. Após algumas semanas no hospital voltou para casa. Nos meses seguintes, a sua vida parecia girar à volta de medicamentos e hospitais. Os seus rins começaram a falhar, a sua força e energia decaíram e começou a criar escaras por estar deitada. Lutava cada vez mais contra insónias e problemas de estômago por causa dos medicamentos, mas manteve o sentido de humor e raramente pronunciou uma palavra de queixa durante a sua longa doença. Uma noite, o médico, que estava sentado perto da sua cama, disse-lhe a verdade: “Ângela, fizemos tudo o que pudemos, mas quero ser honesto; não vai melhorar, tudo o que nos resta é fazê-la sentir tão confortável quanto pudermos”. Uma manhã de Dezembro, após quinze meses de sofrimento e de batalha contra a doença, Ângela morreu serenamente enquanto dormia.

Somos maravilhosamente feitos.
O nosso corpo é assombroso. Ficamos espantados perante a complexidade do nosso corpo e pelo Criador que o fez. Todavia, o corpo humano perde as suas folhas como uma árvore quando a doença o corrói. A doença torna o nosso corpo mais frágil, seca-o tira-lhe o vigor e enruga-o como maçãs velhas. A doença não só ataca o nosso corpo como também crucifica a alma.
Sempre que estou doente sinto que toda a minha vontade está doente. Quando não compreendemos o que está errado com o nosso corpo e não sabemos se iremos ficar melhor, ficamos ansiosos, preocupados e com medo. Se a doença persiste, começamos a fazer a pergunta habitual mas sem resposta: “Porquê eu?” a doença, juntamente com a perda de sensação de bem-estar, traz com ela também outras perdas, tais como a perda do emprego, ou a independência ou a auto-estima.

Reflectindo sobre este assunto encontrei algumas coisas positivas na doença. Devo dizer-vos que sou uma pessoa muito experimentada na doença, já tive internado ano e meio, sem sair do hospital e isso levou-me a muitas reflexões, partilho convosco as seguintes:

O lado positivo
* A doença física destrói a nossa convicção irracional de que somos auto-suficientes e senhores do nosso próprio destino. Quando estamos doentes, somos forçados a obedecer ás ordens do médico. É-nos dito que medicamentos tomar e quando os tomar. Espera-se que nos submetamos a uma variedade de análises e tratamentos.

* A doença atinge a nossa tendência humana para evitar pessoas, especialmente estranhos, para que possamos viver a nossa vida sem sermos perturbados pelos outros. Quando estamos doentes somos muitas vezes forçados a pôr as nossas vidas e os nossos corpos nas mãos de estranhos, com os quais podemos não ter laços pessoais próximos.

* A doença física ajuda-nos a abrandar e dá-nos espaço para respirar e segurar as rédeas da nossa vida, se não fisicamente, pelo menos emocional e espiritualmente.
* A doença física põe-nos frente a frente com a nossa limitação, dá-nos uma imagem mais clara da vida humana na terra e vira as nossas mentes para a eternidade. Na saúde esquecemo-nos de nós mesmos e dos nossos destinos, mas de tempos a tempos a doença lembra-nos estas preocupações.
* A doença fornece uma boa oportunidade para estarmos a sós com Deus, sem revolta, sem acusação, mas no espírito da oração perguntar a Deus:
* Porque existe a dor?
* Porque existe a doença?
* Porque existe a morte?
* Porque existem as lágrimas?
E Deus no silêncio da nossa doença, agora que estamos mais receptivos a escutá-Lo responde a cada uma das nossas questões. E começa por falar-nos como criou Adão e Eva e como pretendia que fossem sempre felizes! Mas teve que os prevenir que essa felicidade poderia ser interrompida se porventura se tornassem surdos à Sua voz e indiferentes aos Seus ensinamentos.
E Deus teve que contar uma história, a verdadeira história do que se tinha passado no Céu com um dos Seus anjos, o mais poderoso entre todos. Um anjo cheio de poder e de sabedoria mas que de forma incompreensível pretendeu ocupar o lugar do Criador do Universo. No seu louco intento conseguiu convencer um terço dos anjos do Céu do seu propósito de tirar Deus do trono e sentar-se no lugar de Deus e governar não só o Céu mas todo o Universo. Deus explicou a Adão e Eva que esse anjo levou tão longe o seu intento que foi forçado a abandonar o céu, porém, não o fez pacificamente mas travou uma guerra contra Deus e os anjos do Altíssimo.

Deus contou aos seus filhos que acabara de criar que estivessem atentos porque assim como ele tinha seduzido um terço dos anjos do céu, tinha tentado noutros mundos criados, agora, este acabara de sair das mãos do Criador e que certamente esse poderoso anjo estarei atento para os seduzir e torná-los seus partidários. Deus contou ainda que tinha limitado o espaço da tentação, Satanás teria acesso ao Jardim onde Adão e Eva vivia, mas a um espaço restrito, uma árvore. Nessa árvore se provaria a quem eles iriam pertencer. Uma árvore seria o teste, Deus designou a árvore. Satanás não iria ao encontro deles, eles porem estavam dotados de uma prerrogativa com a qual Deus os tinha criado a liberdade, e eles deveriam decidir:
Tinham várias alternativas:
Não ir.
Ir e não dar ouvidos a este anjo caído.
Ir e convencê-lo que ele estava errado.
Ir e correr o risco de serem enganados.

O que é que fariam se estivessem no lugar de Adão e Eva? Eu não ia!

Vejam o que a Bíblia diz que se passou:
“Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás, pois no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Génesis 2:16-17

Agora vamos ler outra parte:
“Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. Esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvores do jardim? Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus. Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, os vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal. Vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, que estava com ela, e ele comeu.” Génesis 3:1-6

Adão não disse nem sequer uma palavra! Foi estender a mão e comer! Consentiu no diálogo, consentiu em tudo. Podia ter dito uma palavra, podia ter ajuizado e aconselhado, mas foi levado na onda.

Satanás tem a arte e o engenho de levar as pessoas na onda do engano. E muitas pessoas ainda hoje pensam e até acusam Deus que Ele é o autor do sofrimento e da morte. Mas nunca foram ter com Deus e perguntaram ao Senhor qual é o caminho da vida?

Graças a Deus esta noite nós podemos perguntar a Deus e Ele responde através da Sua Palavra. Graças a Deus que não estamos numa cama de hospital, mas pode suceder que esteja aqui alguém que tem alguém querido, doente, todos sabemos o que são as lágrimas e o sofrimento. Então está interessado em ouvir e aceitar a explicação de Deus sobre a origem do pecado.

Não haveria pecado sem um pecador. Onde se iniciou o pecado? No lugar menos provável, o Céu. Originou-se na vida de um belo anjo chamado Lúcifer.
“Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti." (Ezequiel 28:14 e 15)

Lúcifer era o mais formoso de todos os anjos celestiais. Mas o seu coração encheu-se de orgulho pelo poder e beleza que Deus lhe concedeu.

O pecado entrou no mundo através de um grande pensador. O pensamento pode ser uma bênção, mas também pode ser uma maldição. Pense em amor, e sentirá paz. Pense em ódio e sentirá o coração alterado. Ele estava preocupado consigo mesmo. “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura”. (Ezequiel 28:17)

No livro de Isaías encontramos suas ambiciosas palavras ao demonstrar sua inveja pela posição que Cristo ocupava. Queria ser semelhante a Deus.
“Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do norte; subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.” (Isaías 14:12-14)

Eu, eu, eu, eu, eu. Já encontraram alguém que repetidamente fala de si própria? Estas pessoas referenciam as suas qualidades, o seu saber, olham os outros com um sorriso de superioridade. Porque razão criou Deus um ser assim? Não é tão grave uma pessoa ser orgulhosa e falar das suas qualidades e capacidades. Mas quando lemos a Bíblia vemos que este anjo foi longe demais. Ele quis ocupar o lugar de Deus, ser superior a Deus. E em consequência dessa loucura, lemos:
“Houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou nos céus o lugar deles. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, ele foi lançado na terra e, com ele, os seus anjos.” (Apocalipse 12:7-9)

Disse Jesus em Lucas 10:18: “Eu via a Satanás caindo do céu.”

A Bíblia define claramente a existência de um ser com uma personalidade que é chamado Satanás, o Diabo. Têm-lhe sido atribuídos nas Escrituras, entre trinta e cinco a quarenta nomes. Além de ser chamado Satanás, o Diabo, ele é chamado “Abadom” (Apocalipse 9:11); “o Acusador de nossos Irmãos” (Apocalipse 12:10); “Vosso Adversário” (1 Pedro 5:8); “o Pai da Mentira” (João 8:44); “Belial” (2 Coríntios 6:15); “o Dragão” (Apocalipse 20:2); “Homicida” (João 8:44); “a Potestade das Trevas” (Colossenses 1:13); “o Príncipe deste Mundo” (João 14:30); “o Príncipe dos Demónios (Mateus 12:24); “o Príncipe das Potestades do Ar” (Efésios 2:2); “a Antiga Serpente” (Apocalipse 20:2), e muitos outros nomes. Segundo a Bíblia, ele é poderoso, ímpio, maligno, subtil e cruel.

Uma batalha está a ser travada no mundo sobrenatural. Temos inimigos que não podemos ver.
“Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestiais.” (Efésios 6:12)

No primeiro capítulo do livro de Jó temos um interessante diálogo entre Deus e Satanás.
“Então o Senhor perguntou a Satanás: Donde vens? Satanás respondeu ao Senhor, e disse: De rodear a terra, e passear por ela.” (Job 1:7)

Eis o que Satanás está a fazer, rodeando a Terra e passeando por ela. Nesse relato, Satanás começou por acusar a Deus de actos de tirania. Começou a insinuar que Deus era o causador da dor e enfermidade.
“Estende, porém, a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema de ti na tua face!” (Job 1:11)

Vê a insinuação? “Estende, porém, a tua mão”. Noutras palavras, qualquer tragédia que acontecesse a Job seria causada pela mão de Deus. Mas Deus não aceitou esta acusação. Devolveu-a a quem ela pertencia.
“Eis que tudo quanto ele tem está em teu poder.” (Job 1:12)

Muitos hoje crêem na insinuação feita por Satanás. Qualquer calamidade que nos sobrevém é interpretada como a mão de Deus. Quando alguém fica doente dizemos: “Deus enviou a enfermidade.” Quando alguém morre dizemos: “Deus o levou.” Quando vem um furacão ou tornado ele é chamado de um acto de Deus.

Um pastor Adventista costumava contar a história do menino que frequentemente desobedecia a seus pais. E eles repetidamente o ameaçavam, dizendo-lhe como Deus ficava zangado quando ele desobedecia. Uma noite o menino não comeu o prato da sopa, deixou um resto. Em desespero, a mãe disse: “Se não comeres a sopa toda fecho-te no quarto às escuras.” Ele recusou comer a sopa, de sorte que a mãe fecho-o no quarto dizendo: “Deus está muito zangado contigo por teres desobedecido.”

Naquela noite houve um violento temporal, e a mãe ficou preocupada com o filho, pensou que ele estivesse com medo. Abriu a porta do quarto devagarinho para ver o que estava acontecendo. O pequeno garoto estava olhando pela janela aberta. Depois de um ruidoso trovão ela ouviu o menino murmurar: “que barulho! Tudo por causa dum bocadinho de sopa no fundo do prato.”

De acordo com o plano original de Deus não haveria sofrimento. Desobedecendo a Deus e rendendo-se a Satanás, nossos primeiros pais entregaram-lhe o controle deste mundo. Agora, ele é o responsável pelo sofrimento.

É frequente pensar-se se Deus criou o Diabo, Ele é, em última análise, responsável por todo o mal causado por Satanás. Este tipo de raciocínio seria semelhante ao de alguém que visse um desgraçado bêbado, deitado numa imunda sarjeta. Impressionado pelo horror da terrível cena, ouve-se essa pessoa dizer: “Que espécie de mãe teria dado à luz um filho como este? Ela deveria ter vergonha."

A criança que nasceu naquele lar não era um ébrio. Era um pequeno bebé, lindo e inocente. A sua mãe fez tudo que podia para ensinar-lhe as maneiras correctas de viver, mas o menino cresceu, recusou obedecer. Abandonou o lar, fez da sua vida o que quis, tornou-se um alcoólico. A mãe não deu à luz um alcoólico. Ele transformou-se num alcoólico, ou num drogado.

Deus não criou o diabo, mas um belo anjo. Esse anjo rebelou-se contra Deus. Esse apóstata e rebelde de 35 nomes está a causar todos os problemas do mundo. Um dia Deus terá de destruir o Diabo, e com o diabo o pecado e a todos os que se apegam ao pecado. Porque razão Deus não o destruiu assim que ele se revoltou?

Lúcifer enganou os anjos do Céu com o argumento que governaria o Universo, o nosso mundo melhor do que Deus. Se Deus o tivesse destruído imediatamente a dúvida instalar-se-ia na mente de muitos seres do Universo. Suponha, por um momento, que o Senhor Deus o tivesse destruído. Um anjo poderia ter perguntado: “Onde está Lúcifer?”

“Matei-o.” Teria sido a resposta de Deus.

“Matou-o? O que significa isso?” Nunca tinha havido morte no Universo. Era um termo desconhecido.

“Sim exterminei-o! Desapareceu! Não confias em Mim?”

Tivesse Deus permitido que qualquer dúvida permanecesse no coração dos anjos e seriam plantadas as sementes do medo, da desconfiança, o céu tornar-se-ia um inferno. Os anjos poderiam até pensar: Quem sabe se Lúcifer não tinha razão!

O planeta Terra tornou-se o teatro da horrível demonstração de Lúcifer. Este é o único lugar no Universo onde há dor e morte, enfermidade e tristeza, pesar e miséria. Um dia, em breve, Deus terminará com o sofrimento e o pecado. Para o fazer, Deus terá de destruir o Diabo. Diz a Bíblia: “E te farei perecer, ó querubim da guarda”. (Ezequiel 28:16) Isto não acontecerá antes que todo o Universo esteja totalmente convencido acerca das falsas pretensões de Satanás e da justiça divina.
Vou ler um trecho escrito por uma pessoa que não é crente:
“Muitas das chamadas doenças de civilização que agora nos flagelam, como a doença cardíaca e o aumento de casos de cancro, resultam em parte do desajustamento entre a biologia humana e o meio ambiente.”
A Mente Doente, p 286 Dr. Paul Martin, doutorado em biologia, investigador na Universidade de Cambridge.
Num outro capítulo o autor fala sobre o comportamento e cita: Ian Dury, “Sex and Drugs and Rock and Roll”, (1977)
“Sexo, drogas e rock and roll. É tudo o que o meu cérebro e o meu corpo precisam.”
E o Dr. Martin diz:
“A mente pode ter um impacto profundo na saúde física do corpo alterando a maneira como nos comportamos. Os factores psicológicos e emocionais podem dispor-nos a fazer toda a espécie de coisas pouco saudáveis e autodestrutivas. A autodestruição pode ser total e abrupta, como o suicídio ou os acidentes fatais, ou gradual e cumulativa, como o hábito de fumar.” Idem, p. 63
“As principais causas de morte nos países industrializados – incluindo doenças cardíacas, cancro, ferimentos provocados por acidentes e SIDA – dependem em certa medida do nosso comportamento. Fumar, hábitos de alimentação, consumo de álcool, exercício físico, padrões de sono, comportamento sexual e uso de cinto de segurança, para citar apenas alguns exemplos, têm implicações na nossa saúde e no nosso bem-estar.” p, 65
Depois desta demonstração de seis mil anos nenhuma dúvida será deixada na mente de qualquer um que tenha observado tal drama. Os redimidos saberão o suficiente acerca dos resultados do pecado, que não terão nenhum desejo de retornar ao reinado de terror de Satanás.

Conta-se a história de um soldado no campo de batalha, em tempos medievais, que desembainhou a espada, ergueu os olhos para o céu, e gritou: “Se há um Deus, desafio-0 para um combate mortal agora mesmo.”

Nada aconteceu. Ele continuou o seu louco desafio. “Deus, qual é o problema? Estás com medo de mim? Vem e luta comigo agora.” Nada aconteceu.

“Eu sei”, disse ele. “Não há Deus. Se existisse, ele desceria e me mataria.” Nesse momento, ele viu um pedaço de papel flutuando na brisa. Movido pela curiosidade, apanhou-o e viu três palavras nele escritas. “Deus é amor.” Esta foi a resposta de Deus ao seu desafio.

E ainda hoje é a resposta de Deus.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)

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