Ao recapitular a nossa história passada,
havendo revisado cada passo de progresso até ao nosso nível atual, posso dizer:
Louvado seja Deus! Ao ver o que Deus tem realizado, encho-me de admiração e de
confiança na liderança de Cristo. Nada temos que recear quanto ao futuro, a
menos que esqueçamos a maneira em que o Senhor nos tem guiado, e os ensinos que
nos ministrou no passado. Testimonies, Life Sketches, pág. 196, 1915.
Êxodo 7:15 - 21
-
Este é o encontro de Moisés com Faraó no momento da primeira praga, e este
encontro tem lugar nas margens do RIO NILO. Diz o texto que naquela manhã que
as águas de todo o EGITO foram transformadas em sangue.
- O local deste encontro com Faraó, o rio Nilo, era muito
significativo para Moisés: Podemos imaginar que ele olha para aquele rio e
começa a trazer à sua memória a sua própria história: - “Há oitenta anos atrás
eu era um bebé e a minha mãe na esperança de me salvar colocou-me dentro de um
cesto de junco e eu fui salvo pela filha de Faraó que tinha o costume de se
banhar nesta praia fluvial...”
- Aliás MOISÉS gostava de recordar fatos históricos. Basta ler o livro de Deuteronómio 1:1-6 quando ele dirige o primeiro discurso ao povo no final do êxodo e pouco antes da ocupação da terra de Canaã. O texto diz assim: (ler 1:1-6...)?
- ... e então ele começa a trazer à memória daquele povo os episódios da sua história, ligando o passado com o presente e preparando os ouvintes para o futuro glorioso que DEUS haveria de dar.
- E agora MOISÉS está diante do Rio Nilo e a sua memória é acionada e o filme da sua vida começa a desenrolar: Talvez ele se tenha lembrado da mãe hebreia, da mãe egípcia (ou seja a mãe natural e a mãe adotiva): de Joquebede (tia de seu pai) e da princesa (filha de Faraó)...
- Talvez se tenha lembrado daquele caudal enorme de cultura palaciana que recebeu por fazer parte da elite que governava o país mais progressista e poderoso da época
- Talvez se tenha lembrado das suas lutas íntimas antes de ter a coragem de abdicar das glórias do EGITO e dos prazeres transitórios do pecado, para perfilar com os seus irmãos oprimidos...
- Talvez, naquela manhã, diante do RIO NILO ele se tenha lembrado daquela estranha arte de ver o invisível e de contemplar à distancia o galardão que DEUS costumava distribuir aos que vivem pela fé. - É por isso que Hebreus 11:27 nos diz: “...e foi porque confiava em Deus que Moisés saiu da terra do Egito e não teve medo da ira do rei. Assim ele prosseguiu o seu caminho, parecia que ele podia ver DEUS ali do seu lado”
- Talvez ele se tenha lembrado da sua impetuosidade não controlada que o fizera matar o egípcio que estava a espancar um dos seus parentes distantes...
- Talvez se tenha lembrado da incompreensão dos hebreus..... se tenha lembrado dos quarenta anos passados não na metrópole, mas na terra de Mediã, onde se casara, onde se tornara pai de dois meninos e onde trabalhara como pecuarista....
- Talvez se tenha lembrado do estranho fenómeno da sarça que se queimava e não se consumia e daquele tremendo e decisivo encontro com DEUS no monte Horebe, quando a vocação esquecida voltara à tona de modo irreversível...
- Eu creio irmãos que todas essas lembranças se elucidavam por que Moisés estava ali à margem do Rio Nilo e agora, à espera de Faraó, oitenta anos depois de ter sido descoberto pela princesa. - E acredito que o seu coração se encheu de gratidão e de determinação!
- Nós temos muitas razões para agradecer a Deus pelo termo sido encontrados por Deus! Tem sido anos de tantas bênçãos descreve-las seria como explicar como é ser Feliz! .... e felicidade a gente não explica, a gente sente e acaba transmitindo aos outros.
- Assim também são as bênçãos de Deus. Por isso o Salmista se expressa assim no capítulo 126:1 “Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião ficamos como quem sonha”...
- Podemos dizer que neste tempo, quando as probabilidades apontam tempos muito difíceis, de estagnação do trabalho, de mera manutenção do que já vínhamos fazendo, o SENHOR é ainda o SENHOR do impossível!
- Com certeza você também tem muito que agradecer ao Senhor nesta hora. Moisés teve muitas lutas e dificuldades, mas quando ele coloca tudo isso na balança, naquele momento em que ele olha os oitenta anos que se passaram, ... ele verifica que tinha muito que agradecer ao SENHOR....
- Eu convido a cada um, neste momento ímpar da nossa história: a trazer à memória aquilo que nos dá esperança e saber que você pertence a um DEUS DE AMOR, e que você pode confiar NELE, descansar NELE, esperar NELE ... e declarar que o DEUS a quem você serve nunca falhou e nunca falhará!!!
- O
- Aliás MOISÉS gostava de recordar fatos históricos. Basta ler o livro de Deuteronómio 1:1-6 quando ele dirige o primeiro discurso ao povo no final do êxodo e pouco antes da ocupação da terra de Canaã. O texto diz assim: (ler 1:1-6...)?
- ... e então ele começa a trazer à memória daquele povo os episódios da sua história, ligando o passado com o presente e preparando os ouvintes para o futuro glorioso que DEUS haveria de dar.
- E agora MOISÉS está diante do Rio Nilo e a sua memória é acionada e o filme da sua vida começa a desenrolar: Talvez ele se tenha lembrado da mãe hebreia, da mãe egípcia (ou seja a mãe natural e a mãe adotiva): de Joquebede (tia de seu pai) e da princesa (filha de Faraó)...
- Talvez se tenha lembrado daquele caudal enorme de cultura palaciana que recebeu por fazer parte da elite que governava o país mais progressista e poderoso da época
- Talvez se tenha lembrado das suas lutas íntimas antes de ter a coragem de abdicar das glórias do EGITO e dos prazeres transitórios do pecado, para perfilar com os seus irmãos oprimidos...
- Talvez, naquela manhã, diante do RIO NILO ele se tenha lembrado daquela estranha arte de ver o invisível e de contemplar à distancia o galardão que DEUS costumava distribuir aos que vivem pela fé. - É por isso que Hebreus 11:27 nos diz: “...e foi porque confiava em Deus que Moisés saiu da terra do Egito e não teve medo da ira do rei. Assim ele prosseguiu o seu caminho, parecia que ele podia ver DEUS ali do seu lado”
- Talvez ele se tenha lembrado da sua impetuosidade não controlada que o fizera matar o egípcio que estava a espancar um dos seus parentes distantes...
- Talvez se tenha lembrado da incompreensão dos hebreus..... se tenha lembrado dos quarenta anos passados não na metrópole, mas na terra de Mediã, onde se casara, onde se tornara pai de dois meninos e onde trabalhara como pecuarista....
- Talvez se tenha lembrado do estranho fenómeno da sarça que se queimava e não se consumia e daquele tremendo e decisivo encontro com DEUS no monte Horebe, quando a vocação esquecida voltara à tona de modo irreversível...
- Eu creio irmãos que todas essas lembranças se elucidavam por que Moisés estava ali à margem do Rio Nilo e agora, à espera de Faraó, oitenta anos depois de ter sido descoberto pela princesa. - E acredito que o seu coração se encheu de gratidão e de determinação!
- Nós temos muitas razões para agradecer a Deus pelo termo sido encontrados por Deus! Tem sido anos de tantas bênçãos descreve-las seria como explicar como é ser Feliz! .... e felicidade a gente não explica, a gente sente e acaba transmitindo aos outros.
- Assim também são as bênçãos de Deus. Por isso o Salmista se expressa assim no capítulo 126:1 “Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião ficamos como quem sonha”...
- Podemos dizer que neste tempo, quando as probabilidades apontam tempos muito difíceis, de estagnação do trabalho, de mera manutenção do que já vínhamos fazendo, o SENHOR é ainda o SENHOR do impossível!
- Com certeza você também tem muito que agradecer ao Senhor nesta hora. Moisés teve muitas lutas e dificuldades, mas quando ele coloca tudo isso na balança, naquele momento em que ele olha os oitenta anos que se passaram, ... ele verifica que tinha muito que agradecer ao SENHOR....
- Eu convido a cada um, neste momento ímpar da nossa história: a trazer à memória aquilo que nos dá esperança e saber que você pertence a um DEUS DE AMOR, e que você pode confiar NELE, descansar NELE, esperar NELE ... e declarar que o DEUS a quem você serve nunca falhou e nunca falhará!!!
“Após a ascensão do Salvador, o senso da divina presença,
plena de amor e luz, permanecia ainda com eles. Era uma presença pessoal.
Jesus, o Salvador, que tinha andado com eles, com eles falado e orado, que lhes
falara de esperança e conforto ao coração, tinha sido tomado deles para o Céu,
quando a mensagem de paz ainda estava em Seus lábios. Enquanto o séquito de
anjos, O recebia, d´Ele lhes vieram as palavras:” ´Eis que Eu estou convosco
todos os dias, até à consumação dos séculos.´ Mat. 28:20.
Atos dos Apóstolos, p. 65
José Carlos Costa,
pastor
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